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TORTURA E HOMICÍDIO

Justiça Militar condena quatro PMs por morte de jovem no PA 

Os quatro policiais foram expulsos da corporação

Imagem ilustrativa da notícia Justiça Militar condena quatro PMs por morte de jovem no PA  camera Os quatro foram condenados pelos crimes de tortura e homicídio | Reprodução

Quatro policiais militares foram condenados pela Justiça Militar pelos crimes de tortura e homicídio contra o jovem Mateus Gabriel da Silva Costa, morto aos 18 anos. O crime ocorreu em 2021, em Xinguara, sul do Estado. Até esta segunda-feira (6), dois anos depois, o corpo da vítima ainda não foi localizado.

O caso estava sendo acompanhado pela Anistia Internacional e por organizações de defesa dos direitos humanos. A suspeita inicial das investigações era de que os policiais faziam parte de um grupo de extermínio.

Corpo de Matheus Gabriel nunca foi encontrado
📷 Corpo de Matheus Gabriel nunca foi encontrado |Reprodução

Matheus Gabriel, que trabalhava em um posto de combustíveis de Xinguara, desapareceu no dia 3 de fevereiro de 2021. Segundo as investigações, o jovem sumiu depois de ter saído de moto, de um jogo de futebol com amigos, quando foi perseguido por uma viatura do Grupo Tático Operacional da Polícia Militar.

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Wagner Braga Almeida, André Pinto da Silva, Dionatan João Neves Pantoja e Ismael Noia Vieira, os quatro agentes, foram expulsos da corporação. Mateus Gabriel da Silva Costa foi visto pela última vez na noite de 3 de fevereiro de 2021. Uma câmera de segurança registrou os últimos momentos em que o jovem foi visto.

As imagens mostram quando Mateus passa em uma moto por uma rua de Xinguara ser seguido pela viatura 1704, onde, de acordo com as investigações, estavam os quatro policiais.

Com o avanço das investigações, foram encontrados vários indícios de que os quatro PMs teriam de fato, envolvimento com o crime, até que no dia 31 de março de 2021 foi decretada a prisão preventiva dos quatro acusados, que só ficaram presos por seis meses, até terem a prisão revogada, no dia 7 de outubro de 2021 e atualmente respondem em liberdade.

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