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EM MARABÁ

“Felipão” acusado de homicídio enfrenta Tribunal do Júri 

Ele é acusado de ter matado um jovem em junho de 2019, em Marabá, sudeste do estado

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Imagem ilustrativa da notícia “Felipão” acusado de homicídio enfrenta Tribunal do Júri  camera Julgamento ocorre nesta quinta-feira (23), em Marabá | Reprodução

Nesta quinta-feira (23) está previsto em Marabá, no sudeste do Pará, o julgamento do acusado de ser homicida, Mairon da Costa Fontes, conhecido por “Felipão”, de 34 anos. A juíza Renata Guerreiro Milhomem preside o Tribunal do Júri.

“Felipão” é acusado de ter matado a tiros o jovem Ademir de Barros Costa Filho no dia 17 de junho de 2019, na Folha 20, na calçada de um salão de beleza.

Outro acusado, que seria amigo do réu, teria dirigido o carro modelo gol branco, inclusive o veículo teria sido identificado e as informações repassadas para a polícia, contudo este acusado não foi denunciado.

“Felipão” foi condenado em 2021 há 17 anos de prisão  por outro homicídio
📷 “Felipão” foi condenado em 2021 há 17 anos de prisão por outro homicídio |Reprodução

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Quanto ao crime, à época, a Divisão de Homicídios de Marabá levantou diversas informações, bem como identificou pelo menos três testemunhas que identificaram a placa do carro, assim como reconheceram o acusado, “Felipão” como sendo o autor dos tiros fatais.

A vítima estava junto com um primo fazendo pipas na frente do salão de beleza quando foi surpreendido com o primeiro tiro. Ainda correu em direção ao banheiro, onde acabou sendo alvejado mortalmente e não teve a menor chance de se defender.

A reportagem do Dol Carajás teve acesso à denúncia oferecida pelo Ministério Público à frente a promotora Cristine Magela, que entre outras informações, consta que o acusado estaria ameaçando de morte à vítima.

A origem de tais ameaças de morte seria porque a vítima, o Ademir Filho, teria roubado o telefone celular de uma namorada do Felipão.

A rigor, Ademir Filho falava abertamente que tinha conhecimento de tais ameaças e dizia que não tinha medo de morrer. De fato acabou sendo assassinado.

Ainda a respeito deste caso, as testemunhas, como de costume, mudaram os depoimentos. A jovem que teve o celular roubado não contou coisa com coisa, bem como descartou que tivesse conhecimento das intenções do Felipão em relação ao crime.

Outra testemunha, que teria reconhecido a placa do carro, também contou uma história aparentemente fantasiosa e disse que não sabia ao certo a respeito do veículo.

Já o dono do carro informou à Justiça que havia vendido o veículo um mês antes do crime e, portanto, disse que não tinha nada a ver com o caso.

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