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Matador de professor fica em silêncio durante interrogatório

Suspeito de matar professor em Parauapebas foi preso em Goiás, mas se manteve em silêncio quando interrogado, o que dificulta a completa elucidação do crime ocorrido. Ele deve ser transferido esta semana ao Pará

Imagem ilustrativa da notícia Matador de professor fica em silêncio durante interrogatório camera Rafael Dias Rocha, de 24 anos, foi preso nesta sexta-feira (8) em Goiás | Reprodução

As investigações em torno da morte do professor Kaique José Dias Oliveira 23 anos, morto com vários tiros dia 27 de fevereiro na rodoviária de Parauapebas seguem a todo vapor. A Polícia Civil espera elucidar o crime o mais rápido possível, principalmente após a prisão do suspeito atirador, Rafael Dias Rocha, de 24 anos, nesta sexta-feira (8), em Ocidental (GO).

Ainda naquele estado, a Polícia tentou ouvir do acusado o que motivou este crime, contudo o mesmo optou em se manter em silêncio. Ele deve ser transferido para a Comarca de Parauapebas, no Pará onde deve ser ouvido novamente.

Em linha direta com a reportagem, o delegado titular da Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas Erivaldo Campelo confirmou que a investigação visa elucidar de uma vez por todas o crime, contudo o acusado não está colaborando já que optou pelo silêncio.

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“É esse é o nosso objetivo, infelizmente, durante o interrogatório dele em Goiânia ficou em silêncio, mas estamos trabalhando pra esclarecer tudo, assim como a participação de outras pessoas no crime”, comenta.

Em se tratando de outras pessoas, pelo menos por enquanto, a Polícia já identificou um segundo comparsa identificado como Bruno Santos Ribeiro, residente em Xinguara, de onde locou um carro para se deslocar, juntamente com Rafael Rocha até Parauapebas, para matar o professor.

Na casa dele, a polícia encontrou a blusa que teria sido usada pelo assassino no dia do crime e duas cases de armas de fogo, uma delas semelhante à usada contra o professor. Ele ainda está foragido.

Rafael, segundo a investigação, foi o quem atirou no professor, que trabalhava em Marabá e Parauapebas e tinha acabado de chegar naquele município e no dia seguinte iria dar aula, contudo, acabou sendo assassinado. (Com apoio de Edinaldo Sousa)

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