O corpo de bombeiros e a divisão de homicídios da Polícia Civil de Marabá localizaram o corpo da jovem Flávia Alves Bezerra, de 25, que estava desaparecida desde o último dia 15 de abril. O corpo de Flávia foi localizado em uma cova clandestina, em uma estrada vicinal, distante cerca de 30 quilômetros da sede de Jacundá, que fica a 100 quilômetros de Marabá no sudeste paraense.
O padrasto de Flávia, Thiago Monteiro e um amigo da família confirmaram que o corpo é realmente o da moça, que foi levado na noite desta quinta-feira (25) para o IML de Marabá.
De acordo com o superintendente da 10ª Risp Carajás, delegado Vinícius Cardoso, através de um trabalho investigativo, os policiais civis puderam chegar ao local onde estava o corpo da tatuadora. De imediato, o padrasto da vítima, Thiago Monteiro, foi informado sobre o achado e partiu rumo a Jacundá junto com uma equipe do Corpo de Bombeiros de Marabá, para reconhecer o corpo da jovem.
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Segundo as investigações, Flávia Alves foi morta por Willian Araújo Sousa, conhecido como “Will Sousa”, que trabalha como tatuador. Ele foi preso na tarde desta quinta-feira (25). A esposa dele, identificada como Deidyelle Oliveira Alves, foi presa, na tarde desta quinta-feira (25), em Tucuruí, suspeita de participação na morte de Flávia. O casal se encontra custodiado à disposição da Justiça.
O mandado de prisão temporária tem prazo de 30 dias. Ele foi emitido pela 1ª Vara Criminal de Marabá. Deidyelle de Oliveira Alves, esposa do tatuador Willian Araújo Sousa, conhecido como Will Sousa, também foi presa pela Polícia Civil na tarde desta quinta-feira (25). A mulher estava em Tucuruí, sudeste do estado.
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