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Líder do CV ostenta colar com 10 kg de ouro no pescoço

Um dos líderes da facção, conhecido como Gravetinho ou GVT, comanda o tráfico, principalmente no Morro da Congonha, em Madureira, no Rio

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Imagem ilustrativa da notícia Líder do CV ostenta colar com 10 kg de ouro no pescoço camera Gravetinho costuma andar com cerca de 10 kg em ouro e pedras preciosas no pescoço. | Reprodução

Integrantes de facções criminosas do alto escalão gostam de ostentar as suas “conquistas” e uma prática está chamando a atenção da Polícia do Rio de Janeiro. Ousados e milionários, integrantes da facção criminosa carioca Comando Vermelho começaram a usar as redes sociais para ostentar riqueza amealhada com o tráfico de drogas nas comunidades do Rio de Janeiro.

Se impor pelo medo, garantir reconhecimento nas comunidades e extrapolar na ostentação: a fórmula utilizada por traficantes cariocas galgarem os mais altos postos no mundo do crime é representada em uma espécie de troféu, quase sempre pendurado no pescoço.

Líderes das duas maiores facções criminosas do Rio de Janeiro, o Comando Vermelho e o dissidente Terceiro Comando Puro (TCP), costumam desfilar pelas favelas com cordões pesados, fundidos em ouro maciço e cravejado de brilhantes.

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As peças, que podem chegar a R$ 500 mil, servem como uma “assinatura”, forjadas com o nome ou figuras que representam o chamado “vulgo”, de cada um dos criminosos. Os cordões do tráfico viraram moda, inclusive, entre cantores de funk e influenciadores digitais.

A alta cúpula da organização criminosa gosta de demonstrar o poder financeiro por meio de joias feitas em ouro e cravejadas de diamantes.

As peças, que podem chegar a R$ 500 mil, servem como uma “assinatura”, forjadas com o nome ou figuras que representam o chamado “vulgo”, de cada um dos criminosos
📷 As peças, que podem chegar a R$ 500 mil, servem como uma “assinatura”, forjadas com o nome ou figuras que representam o chamado “vulgo”, de cada um dos criminosos |Reprodução

Um dos líderes da facção, conhecido como Gravetinho ou GVT, comanda o tráfico principalmente no Morro da Congonha, em Madureira, e gerencia o andamento do crime no Morro do Faz Quem Quer, em Rocha Miranda, zona norte do Rio.

A ascensão do traficante se reflete nas joias usadas por ele. Gravetinho costuma andar com cerca de 10 kg em ouro e pedras preciosas no pescoço.

Extremamente grossas, as correntes usadas pelo traficante procurado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro chamam a atenção dos frequentadores de bailes funk por onde ele costuma circular.

GVT é muito próximo de Wilton Carlos Rabelho Quintanilha, conhecido como Abelha.

Conselho do CV

O traficante é apontado como um dos líderes do CV no Complexo Maré. Ele é parte do “conselho” da facção e, segundo a polícia, assume várias funções, incluindo planejamento estratégico e execução tática de diversos crimes. Abelha deixou a prisão em julho de 2021 e nunca mais foi preso.

As peças, que podem chegar a R$ 500 mil, servem como “assinatura”, forjadas com o nome ou figuras que representam os criminosos Dol Carajás 02

Segundo informações da Polícia Civil, Abelha age em parceria com traficante Doca da Penha. O plano maior é tomar o controle da Rocinha. Sob sua liderança do Comando Vermelho, novamente tomou uma decisão de retirar o comando de mais alguns comunidades.

Abelha ordenou também a troca de comando no Morro do Andaraí. Tirou o traficante Gilson Brígido dos Santos, o Cabral, e o substituiu por Rodrigo Rosa Brasil, o Boneco, que está foragido do sistema penitenciário desde 2019. (Carlos Carone e Mirelle Pinheiro)

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