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ESPANCADO ATÉ A MORTE

Preso um dos acusados da morte de cabeleireiro em Marabá

Paulo Cesar Santos da Silva estava com prisão preventiva decretada pela Justiça de Marabá, acusado da participação da morte de Peterson Evangelista Carneiro, de 19, no dia 26 de novembro de 2023.

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Imagem ilustrativa da notícia Preso um dos acusados da morte de cabeleireiro em Marabá camera | Divulgação

Um dos suspeitos da morte de um cabeleireiro em Marabá no sudeste paraense foi preso na tarde desta terça-feira (27). Paulo Cesar Santos da Silva estava com prisão preventiva decretada pela Justiça de Marabá, acusado da participação da morte de Peterson Evangelista Carneiro, de 19, no dia 26 de novembro de 2023.

De acordo com as informações da Delegacia de Homicídios, Peterson Evangelista Carneiro, de 19 anos, foi vítima de espancamento de quatro homens que estariam em um veículo Celta de cor preto.

Desde então, a polícia vem investigando o caso que repercutiu em Marabá. Os suspeitos são Cledson Ferreira Bezerra, Paulo Cesar Santos da Silva, Valdivino Gomes da Silva e Nildo Garcia de Sousa, acusados de cometer o crime de homicídio contra Peterson Evangelista Carneiro. Existe mandado de prisão preventiva decretado em desfavor deles.

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Leandro Pontes, um dos delegados da Divisão de Homicídios de Marabá, conta detalhes da prisão. O acusado, Paulo Cesar Santos da Silva, juntamente com outras três pessoas, matou a vítima com golpes de objeto contundente, ou seja, o cabeleireiro foi espancado até a morte.

Após o crime, que ocorreu ao amanhecer daquele dia, a Divisão de Homicídios levantou o máximo possível de informações até que identificou os quatros envolvidos.

Paulo da Silva foi apresentado na Divisão de Homicídios de Marabá, por um advogado criminalista que não teve o nome divulgado.
📷 Paulo da Silva foi apresentado na Divisão de Homicídios de Marabá, por um advogado criminalista que não teve o nome divulgado. |Divulgação/DH

Paulo da Silva foi apresentado na Divisão de Homicídios de Marabá, por um advogado criminalista que não teve o nome divulgado. Durante o interrogatório policial, o acusado, orientado pelo advogado, se manteve em silêncio.

Contudo o delegado Leandro Pontes informou que há elementos, ou indícios da participação dele no crime, tanto que a Justiça decretou a prisão preventiva dele e dos outros acusados.

A comunicação da prisão dele foi feita à juíza plantonista Aline Cristina Breia Martins, que de imediato, homologou a prisão e remeteu aos autos ao juiz titular da 1ª Vara Criminal a fim de realizar a audiência de custódia e conferir se não houve vícios formais. (Com informações de Elvan do Vale e Edinaldo Sousa)

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