Comprometida com as metas globais previstas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda 2030 da ONU, a General Motors anunciou mais um programa voltado à sustentabilidade no Brasil, desta vez no Pará, em parceria com a ONG Conservação Internacional (CI-Brasil), onde apoiará a restauração da floresta amazônica na região do Tapajós.
A GM contribui para o projeto com a cessão de duas picapes Chevrolet S10 e com um aporte financeiro para ajudar nas ações, para apoiar o manejo madeireiro sustentável e ajudar a recuperar e conservar as bacias hidrográficas através de sistemas agroflorestais. Assim será possível capacitar grupos para atuar na restauração e no plantio de cerca de 5 mil árvores nativas e frutíferas em áreas degradadas, além da formação de uma rede de sementes do Tapajós, que coleta sementes de árvores nativas para a produção de mudas. O plano prevê ainda apoiar atividades da Cooperativa Mista da Floresta Nacional do Tapajós (Coomflona), que trabalha com o beneficiamento sustentável de madeira nas comunidades da região.
“A GM quer ser neutra em carbono até 2040 e está investindo em produtos 100% elétricos, ao mesmo tempo em que trabalha pra ser a mais inclusiva do mundo, tornar todas as suas operações sustentáveis e preservar a biodiversidade em biomas-chaves pra preservação do planeta. Temos 27 projetos de conservação da biodiversidade na Mata Atlântica, estamos apoiando o programa Felinos Pantaneiros do Instituto Homem Pantaneiro (onde também fez um aporte financeiro e entregou uma picape S10 Z71 para a preservação das onças) e agora estamos atuando também na Amazônia brasileira”, diz Marina Willisch, vice-presidente de Comunicação, Relações Governamentais e ESG.
A GM já tem parceria com a Conservação Internacional na Colômbia e no Equador, protegendo ecossistemas da floresta amazônica. No Brasil, a bacia do Rio Tapajós, localizado no sudoeste do Pará, é um território prioritário de atuação da CI-Brasil pelo alto grau de endemismo e pela água doce abundante, com alto valor ambiental e social. A região abriga fauna e flora únicas e é onde habitam povos do bioma amazônico. Mas, infelizmente essa riqueza de capital natural não se traduz em bem-estar humano, com a região apresentando índices de desenvolvimento humano abaixo da média nacional e enfrentando ameaças ligadas ao desmatamento e à poluição dos rios. “Apoiar as comunidades que atuam na conservação da Amazônia na região do Tapajós demonstra o entendimento da GM sobre onde estão as prioridades socioambientais no Brasil. Por meio da parceria, contribuiremos pra conservação e restauração do capital natural e dos valores socioculturais em importantes áreas protegidas da região, ao mesmo tempo em que fortalecemos a produção sustentável em sistemas agroflorestais”, completa Mauricio Bianco, vice-presidente da CI-Brasil.
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