Um dos principais hábitos para garantir a durabilidade e a valorização de um veículo é a prática da manutenção preventiva. A iniciativa pode evitar transtornos tanto no uso diário quanto em viagens. Para ressaltar a importância dessa prática, aqui vão 7 sinais de que chegou a hora de efetuar a manutenção preventiva, para evitar futuras ‘dores de cabeça’ como: aumento no consumo de combustível; redução de autonomia no tanque de combustível; falhas no funcionamento, marcha lenta irregular e dificuldade na partida; ruídos na suspensão e nos freio; bateria descarregando; desgaste de pneus; e luzes de lanternas, freio, piscas e faróis sem funcionar.
Além de impedir que um problema no automóvel venha a se agravar, a manutenção preventiva periódica gera economia de combustível e garante a segurança de todos. A realização do procedimento, que viabiliza um funcionamento adequado do carro, também é a melhor forma de restringir a emissão de gases poluentes. Nesse processo são verificados e substituídos itens conforme o plano de manutenção do veículo, cujo manual contém as principais informações para garantir a qualidade por mais tempo.
MANUTENÇÃO – Além de impactar na segurança, a falta de manutenção periódica interfere no bolso do motorista e se configura no principal motivo de desvalorização de um automóvel ao longo do tempo. Serviços e manutenções que não foram realizados serão descontados na hora da venda. Por isso, um bom histórico de manutenção garante um veículo com qualidade e desempenho de fábrica, passando mais segurança ao comprador, ao vê-lo valorizado.
USO SEVERO – É notório que as condições de trânsito e o estado das ruas e estradas brasileiras aceleram o desgaste dos veículos. O uso em trânsito intenso é considerado severo, portanto se faz necessário abreviar a manutenção. O uso severo se enquadra em situações que o motorista enfrenta todo dia, tais como percursos que exigem marcha lenta por longo período; funcionamento contínuo em condições frequentes de baixa rotação; percursos curtos quando o motor ainda não atingiu a temperatura ideal de trabalho; uso frequente em estradas de terra ou areia; veículo profissional como táxi, motorista de aplicativo ou policial; e uso contínuo em ambiente com temperatura externa elevada.
Outro item relevante é a falta de uso ou pouco uso do veículo. É comum acreditar que veículos pouco rodados são melhores, porém também precisam de manutenção. Componentes como óleos, cabos de ignição e fluidos de freio e arrefecimento devem ser substituídos. E o combustível, devido ao envelhecimento, causa oxidação, danificando as velas de ignição.
Falando em velas de ignição, para os casos em que o plano não é seguido pelo usuário, a recomendação é uma inspeção das velas a cada 12 meses ou a cada 10 mil quilômetros rodados – o que ocorrer primeiro. Dessa forma pode-se identificar problemas com o combustível, tipo água na câmara de combustão, uma mistura ar/combustível muito rica ou infiltração de óleo.
Quanto aos sensores de oxigênio, o funcionamento deve ser checado uma vez por ano ou a cada 30 mil quilômetros rodados. Para a inspeção, o mecânico utiliza um equipamento de scanner automotivo, com o qual verifica o funcionamento deles e de todo o sistema de injeção do veículo.
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