Meu compadre Waldemar Marinho, padrinho de meu filho João, é um apaixonado pela fotografia e um fino apreciador da boa literatura. Além da preciosa amizade, concedeu-me alguns presentes valiosos, entre os quais destaco a generosa hospedagem em sua casa no Rio de Janeiro durante a semana final da Copa do Mundo de 2014.

Graças a isso, instalados a apenas quatro quadras do Maracanã, ficamos (eu e o companheiro Paulo Fernando) estrategicamente posicionados para acompanhar a muvuca que precedeu a decisão entre Alemanha e Argentina, com direito a uma rápida incursão por Vila Isabel, um dos berços do samba carioca tradicional.

Na semana passada, já em clima natalino, presenteou-me com três obras respeitáveis, duas de Ruy Castro (“A Noite do Meu Bem” e “Os Garotos do Brasil - Um passeio pela alma dos craques”) e uma de Juca Kfouri, “Confesso que Perdi”, o seu aclamado livro de memórias. Ruy e Juca, craques do texto, são referências para os que cultuam a escrita de qualidade, sejam jornalistas ou não.

Fiz questão de mencionar os presentes ganhos para ter a oportunidade de agradecer publicamente. Valeu, compadre.

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