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COLUNA ESPLANADA

Abadiânia-GO tenta se reerguer 6 anos do pós-João de Deus

Descubra como Abadiânia-GO tenta se reerguer após o impacto do escândalo de João de Deus e as mudanças na economia local.

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O tempo mostrou o efeito devastador de uma economia de pequena cidade quase totalmente dependente de uma figura famosa. Abadiânia, entre Brasília e Goiânia, foi por muitos anos o palco do turismo religioso internacional no Estado, graças às atividades do médium João de Deus. Após a repercussão das dezenas de denúncias de assédio sexual contra o médium, a partir de dezembro de 2018 na TV Globo, o município viu sua economia despencar com a imediata (e forte) queda das visitas à Casa Dom Inácio de Loyola. Do início de 2019 até esta semana, 66 estabelecimentos foram fechados e ou decretaram falência, entre eles 21 hotéis & pousadas, 21 restaurantes e 24 lanchonetes e cafés, conforme levantamento da Coluna na Junta Comercial de Goiás. Parte deles já operava no vermelho, em crise com o fim das atividades do médium, e fechou durante a pandemia em 2021. Já a Prefeitura de Abadiânia informou que, desde então, 15 novas empresas de médio porte chegaram à cidade, aliviando o desemprego.

A volta

O Ministério das Relações Exteriores articula com a Força Aérea Brasileira o envio de dois aviões de médio porte para retirada de autoridades brasileiras e assessores de Israel. A operação deve ser pela Jordânia. O grupo eclético, que reúne prefeitos, vices, assessores e empresários de diferentes pontos do Brasil, estava em visitas oficiais quando houve os ataques mútuos de Israel e Irã.

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Puxa, fiquei!

Outro brasileiro insatisfeito com as mudanças nas regras para obtenção de cidadania italiana é o deputado David Soares (UNIÃO-SP), que considera a lei racista. Soares, que pretendia solicitar a nacionalidade, pede que o Itamaraty busque diálogo com as autoridades italianas a fim de construir alternativa mais flexível. Lembrou que a comunidade ítalo-brasileira soma cerca de 30 milhões de pessoas.

Olha o perigo!

O Itamaraty atua forte nos bastidores para evitar que os Estados Unidos classifiquem na ONU como organizações terroristas as facções PCC e Comando Vermelho, com atuação em favelas do Brasil. Isso é problema para a Segurança Pública dos Estados brasileiros. É que os EUA tem mania de jogar mísseis direto do espaço em cima de criminosos, em diferentes países, violando soberanias e direitos humanos. E matando até inocentes.

Compliance do beco

Presidente da Central Única das Favelas, Preto Zezé arrancou risos do empresariado no Fórum Esfera do Guarujá ao revelar – sem detalhar, claro – o que soube de como é o compliance nas comunidades. Citou caso de marido beberrão que roubou o cartão de crédito da esposa para ir ao bar. Então as lideranças da favela o levaram ao Compliance local – e mostraram um beco. Em poucos minutos ele devolveu o cartão.

Olha a feira!

Administrador de Águas Claras, Gilvando Galdino soltou nota afirmando que vai retirar da rua a tradicional feirinha de hortifruti de pequenos produtores rurais às quartas pela manhã. Alegou risco aos frequentadores por ser em faixa de estacionamento e beira de rua – onde raramente param carros. Mas uma Kombi lava-jato e um caminhão baú batem ponto diariamente ali. Seria pressão dos supermercados que perdem clientes?

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