Mario Frias e Sérgio Camargo estão numa cruzada nas redes sociais contra a atriz Taís Araujo, que estará nos cinemas nesta semana como personagem do longa "Medida Provisória", com estreia prevista para quinta-feira (14).
O ex-secretário especial da Cultura afirmou que a atriz vive numa realidade paralela, e o ex-presidente da Fundação Cultural Palmares chamou Araujo e seu marido, Lázaro Ramos -diretor de "Medida Provisória"- de "artistas mimizentos, que nada fazem pelo país". Camargo também insinuou que o casal não trabalha, ao pedir "carteira de trabalho neles!".
É inegável que eles são bons atores. pic.twitter.com/xu6l0QZchD
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) April 11, 2022
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Os comentários dos servidores, que se desligaram recentemente do governo para concorrerem nas eleições de outubro a deputado federal, foram feitos no Twitter, neste domingo (10), e vieram em resposta a comentários de Araujo sobre o governo Bolsonaro.
"A mudança está nas nossas mãos. Não foram quatro anos difíceis. Foram infernais, foram um pesadelo. Desespero, aumento da miséria. A gente andou para trás a galope. Não dá para continuar. O poder está nas mãos do povo", disse a atriz, numa entrevista recente sobre o filme.
4 anos infernais para quem? Certos artistas vivem em uma realidade muito paralela…
— MarioFrias (@mfriasoficial) April 10, 2022
Será que Thais se lembra que passamos por uma pandemia mundial e mesmo assim, tivemos em 2019 e 2020 a maior arrecadação dos últimos 5 anos? pic.twitter.com/h9wZpivkgc
"Medida Provisória", estreia de Ramos como diretor de ficção, acompanha os esforços de um casal que quer se reencontrar depois de o governo editar uma medida que obriga todos os negros do Brasil a se mudarem para a África.
Nesta segunda (11), depois de cinco posts com ofensas ou ironias à atriz e ao diretor, Camargo disse que o filme é "lacração criminosa" e que deve ser boicotado caso entre em circuito comercial.
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