Beyoncé se tornou a artista mais premiada da história do Grammy na noite deste domingo (5). A cantora venceu duas categorias na cerimônia prévia, e outra já no evento principal, chegando a 31 gramofones e empatando com o maestro Georg Solti com o maior número de estatuetas da premiação em todos os tempos.
Ela levou os prêmios nas categorias melhor gravação dance/eletrônica, pela música "Break my Soul", melhor performance de R&B tradicional, por "Plastic Off the Sofa", e melhor música de R&B, por "Cuff It". Se ganhar mais um prêmio na cerimônia principal, a cantora se isola na liderança dos maiores vitoriosos da história.
Beyoncé chegou à 65ª edição do Grammy com nove indicações, sendo a artista com o maior número delas na premiação deste ano. Entre elas, a estrela pop concorre em três das quatro categorias principais —música, gravação e álbum do ano.
Concorrendo com o álbum "Renaissance", em que faz uma ode à pista de dança, do house e techno aos afro beats e ao dancehall, ela já havia se tornado a pessoa com o maior número de indicações na história do Grammy —88 no total, empatada com o marido, Jay-Z.
Mas apesar dos números, Beyoncé só ganhou uma das 13 vezes em que concorreu às categorias principais, as que incluem todos os gêneros —em 2010, quando "Single Ladies (Put A Ring On It)" foi escolhida a música do ano. Mais tarde, esse cenário pode mudar para ela, se ganhar os prêmios mais prestigiados da noite.
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