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PRODUÇÃO BRASILEIRA

Assassinato dos pais: quanto Suzane vai ganhar pelos filmes?

Os títulos “A Menina Que Matou os Pais (2021)” e “O Menino Que Matou Meus Pais (2021)" foram lançados na semana passada e falam sobre o caso Richthofen

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Imagem ilustrativa da notícia Assassinato dos pais: quanto Suzane vai ganhar pelos filmes? camera Suzane cumpre pena de 35 anos após ter sido condenada por matar os próprios pais em 2002 | Reprodução/Arquivo 2020

A internet, nos últimos dias do mês de setembro, deu palco para discussões acaloradas sobre um caso conhecido e que, por muito tempo, assombrou e chocou o Brasil. Há quase 20 anos, Suzane von Richthofen e os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos, ganhavam as capas dos jornais pelo assassinato de Marísia e Manfred Albert von Richthofen, pais de Suzane, em 31 de outubro de 2002.

Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos e seis meses de prisão, já Cristian recebeu a pena de 38 anos e seis meses de prisão. Muita coisa aconteceu nesses últimos anos além da condenação dos envolvidos no assassinato, a exemplo da produção de duas obras brasileiras para dar vida às versões contadas por Suzane e Daniel - que, na época do crime, era seu namorado.

LEIA MAIS: Justiça autoriza Suzane Von Richthofen a fazer faculdade

Os títulos “A Menina Que Matou os Pais (2021)” e “O Menino Que Matou Meus Pais (2021)” chegaram ao catálogo brasileiro da Amazon Prime Video na última sexta-feira (24). As obras são baseadas na história real do crime e, desde o lançamento do trailer no ano passado, muito tem sido discutido sobre quanto os condenados receberiam pelas produções.

Segundo informações do CinePop, nenhuma pessoa retratada nos filmes recebeu dinheiro para a história ser contada. O motivo foi porque as produções foram baseadas em um caso público e autos do processo. Dessa forma, não houve conexão direta com os envolvidos, fosse Suzane von Richthofen ou Daniel Cravinhos.

Os filmes foram dirigidos por Maurício Eça, com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes. A atriz Carla Diaz interpreta Suzane e Leonardo Bittencourt vive Daniel. O roteiro teve como base o julgamento histórico da Justiça Brasileira, com contradições, reviravoltas e duração de mais de 65 horas.

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