plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 31°
cotação atual R$


home
DOCUMENTÁRIO

“O Reflexo do Lago” estreia no cine Líbero seguido de debate

Filme investiga os impactos da construção de uma das maiores hidrelétricas do mundo, na Amazônia, em Tucuruí, e a realidade de moradores da região, que ainda hoje não têm energia elétrica

Imagem ilustrativa da notícia “O
Reflexo do Lago” estreia no cine Líbero seguido de debate camera Parte da imagem do cartaz oficial do filme | Reprodução

Na década de 1980, a maior barragem hidrelétrica da floresta amazônica foi construída na cidade de Tucuruí, sudeste paraense, para fornecer energia à indústria do alumínio.

Quarenta anos depois, as pessoas que moram nas ilhas do rio Caraipé, dentro do reservatório da usina, ainda não têm acesso à eletricidade em casa.

Um cineasta e a equipe chegam ao local para filmar o resultado da busca desenfreada do homem pelo desenvolvimento, refletido em uma comunidade que vive há décadas com os impactos sociais e ambientais de um grande projeto na Amazônia.

Esta é a premissa de “O Reflexo do Lago”, primeiro longa-metragem de Fernando Segtowick, distribuído pela Elo Company e que chega ao Cine Líbero Luxardo no próximo dia 11 de agosto, seguido de debate com a presença do diretor paraense.

O filme teve estreia mundial na Mostra Panorama do Festival de Berlim em 2020 e foi selecionado para festivais na França, Itália, Irlanda, Estados Unidos, Kosovo e Colombia.

Produzido pela Marahu Filmes, o documentário permite que o espectador se transporte para a região amazônica e acompanhe o impacto causado, tanto na vida de seus habitantes como na transformação permanente da mata ao redor.

“O Reflexo do Lado é um convite para que se juntem a nós, em meio aos moradores do Rio Caraipé e das árvores mortas pela hidrelétrica de Tucuruí. É um convite ao público para ver a destruição da floresta e o desaparecimento de animais, mas também, é uma chance para que possam viajar no barco do Seu Manduca e ver aquela gente que também dança, reza, sorri e vive. Essa população resiste apesar do poder dos ciclos econômicos e dos governantes que continuam a assombrá-la, em uma história que é a própria história da Amazônia”, comenta o diretor.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Cinema

Leia mais notícias de Cinema. Clique aqui!

Últimas Notícias