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CINEMA

Por trás do tom sombrio, enxurrada de clichês

Roteirizado e produzido por Oren Peli, criador da bem-sucedida franquia Atividade Paranormal, Chernobyl – Sinta a Radiação mostra um grupo de jovens turistas que vão visitar a cidade-dormitório de Pripyat, vizinha à usina nuclear de Chernobyl, local do fa

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Roteirizado e produzido por Oren Peli, criador da bem-sucedida franquia Atividade Paranormal, Chernobyl – Sinta a Radiação mostra um grupo de jovens turistas que vão visitar a cidade-dormitório de Pripyat, vizinha à usina nuclear de Chernobyl, local do famoso acidente nuclear de 86, e se deparam com estranhos acontecimentos. Este é o cenário para a enxurrada de clichês que vem adiante para tentar arrancar sustos dos espectadores – o que consegue algumas vezes –, mas nada o suficiente para apagar a sensação de que estamos assistindo a mais do mesmo.

A ideia de ambientar o filme em um lugar completamente abandonado – os moradores de Pripyat deixaram suas casas às pressas sem levar praticamente nada – é boa e, sem nenhum esforço, o clima de tensão se apresenta. O problema é que o cenário sombrio e cheio de possibilidades é mal aproveitado e a direção tacanha não consegue salvar o que um roteiro mal pensado já condenava ao fracasso.

Chernobyl não pode ser classificado como um mockumentarie - filmes em forma de documentário, mas que na verdade não são reais. No entanto, seu estilo de filmagem é basicamente o mesmo: uma câmera que acompanha os personagens gravando como se fosse pela ótica de um deles. Se algo merece ser destacado – e que anda em falta nos filmes do gênero lançados ultimamente - é o clima envolvente.

Depois de 15 minutos de projeção o público já está preso à história, mas o filme, em vez de alimentar, desconstrói o suspense e a tensão ao longo do tempo. Ao final, temos mais uma trama sobre jovens ingênuos que se veem envolvidos numa situação mórbida e inusitada da qual provavelmente não sairão vivos.

(Diário do Pará)

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