A pandemia da Covid-19 provocou mudanças na noite de Belém.
Muitos lugares não resistiram e fecharam as portas.
Mas agora, com a diminuição do número de casos e com mais pessoas vacinadas, os lugares voltaram a reabrir e a noite voltou a se movimentar.
E há até quem ressurgiu nesse novo momento. É o caso da boate Malícia.
Após ferver por 14 anos na cena LGBT da capital paraense, o clube decidiu que era hora de apagar os strobos e fechar as portas em janeiro de 2019.
Entretanto, a boate surpreendeu ao anunciar que voltaria e se jogou de volta na noite em setembro deste ano.
“O cansaço de alguns sócios motivou o fechamento, mas acreditamos que o Malicia é uma parte forte no entretenimento noturno LGBT. Decidimos voltar por acreditar na falta de opções LGBT em Belém. Acreditamos na sobrevivência que a boate tem e queremos resgatar musicalidade que Belém perdeu”, conta o sócio proprietário Adriano Ribeiro.
Segundo ele, atualmente a casa tem capacidade maior, para 400 pessoas, “mas estamos trabalhando com a capacidade reduzida de 50%”.
O novo Malícia conta com longe e recepção, pista e um fumódromo. Os barmans que fazia sucesso na antiga era também estão por lá.
Para garantir o bate-cabelo, a boate tem agora no time de DJs residentes Felipe Marques, Jr Ferrari, Flávio e Aritana.
“A nossa expectativa agora, nessa fase, é retribuir para Belém todo o carinho que a gente sempre teve”.
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