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ARTES VISUAIS

Último dia para conferir “Tomie Ohtake Dançante” no Solar

A obra de Tomie Ohtake ganhou novas interpretações a partir da dança.

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Imagem ilustrativa da notícia Último dia para conferir “Tomie Ohtake Dançante” no Solar camera A exposição acontece no Solar da Beira, em Belém. | Liliane Moreira/Divulgação

Este domingo, 9, de 8h às 14h, é o último dia para conferir em Belém a mostra itinerante “Tomie Ohtake Dançante”, exposição comemorativa dos 20 anos do Instituto Tomie Ohtake. Montada no Solar da Beira (Boulevard Castilhos França, 120), no Complexo do Ver-o-Peso, a exposição lança novos olhares para a obra da artista nipo-brasileira, um dos grandes nomes da arte nacional, falecida em 2015, aos 102 anos, depois de deixar uma extensa obra pictórica.

“Palavras como movimento, gesto, matéria, ritmo, corpo, espaço, deslocamento, partitura e coreografia, antes mesmo de serem articuladas em uma sentença verbal, misturavam-se na hipótese de que na obra de Tomie Ohtake se dança, de que Tomie é dançante”, dizem os curadores na apresentação da exposição.

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Para tanto, eles conversaram ao longo de um ano com coreógrafos e coreógrafas de perfis e trajetórias diversos, capazes de imergir na produção plástica de Tomie Ohtake. Neste período, os convidados conceberam obras em diálogo com a biografia e a produção de Tomie e realizaram ensaios abertos na casa-ateliê da artista, compartilhando os respectivos processos com o público.

Na mostra que encerra hoje, realizada com o patrocínio do Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, os curadores Paulo Miyada e Priscyla Gomes investigam as relações da pintura de Tomie com a dança, trazendo também para os espaços expositivos interações com artistas da dança. Por aqui, a mostra atravessou, por exemplo, o Rio Guamá e apresentou na Ilha do Combu o espetáculo “Espia”, com coreografia e direção de Waldete Brito, trazendo a dança que pisa no mangue, e explora o imaginário de beira de rio.

Em Belém, pode ser visto um recorte de obras da artista, divididas em três núcleos (Rasgos e combinações; Tatear a matéria; Planos e profundidades) com pinturas, gravuras, estudos, maquetes e ainda um documentário inédito sobre os espetáculos produzidos dentro do processo da mostra, realizados pelos coreógrafos Allyson Amaral, Cassi Abranches, Davi Pontes, Eduardo Fukushima, Bia Sano, Emilie Sugai e Rodrigo Pederneiras.

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