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Museu de Arte de Belém tem exposição "O Sagrado Dissidente"

Exposição segue no Museu de Arte de Belém até o dia 8 de setembro. Saiba os detalhes!

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Imagem ilustrativa da notícia Museu de Arte de Belém tem exposição "O Sagrado Dissidente" camera Exposição "O Sagrado Dissidente" foi aberta na última quaerta-feira (21) em Belém | Divulgação

É com bastante orgulho e com a união de vozes sociais potentes que a Exposição “O Sagrado Dissidente” desembarcou no Museu de Arte de Belém (MAB) na última quarta-feira (21).

O projeto visual surgiu a partir do resultado da pesquisa de mestrado do performer Raphael Andrade, denominada “Flores para Pietá”, em que o "corpo transgressor" de Raphael apresenta a dualidade "sagrado versus profano", por intermédio da ação performática urbana realizada no Brasil e na Europa Ocidental.

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A exposição é formada por obras de 20 artistas - paraenses e de demais regiões do Brasil - que refletem sobre o eixo central do debate: dualidade sagrado versus profano, mas, agora, permitindo a incorporação de outros corpos e, consequentemente, religiosidades marginalizadas historicamente.

Exposição traz diversos elementos, entre esculturas, quadros e demais itens
📷 Exposição traz diversos elementos, entre esculturas, quadros e demais itens |Divulgação

A exposição conta com 67 obras de fotoperformance/fotomontagens, gravuras, instalação, mosaico e esculturas que buscam traduzir, como mensagem principal, o respeito à pluralidade religiosa e, consequentemente, potencializar a voz dos excluídos e marginalizados socialmente.

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De acordo com Raphael Andrade, performista e um dos curadores, “a exposição procura, entre outras coisas, respeitar a pluralidade religiosa e dar voz aos excluídos e marginalizados socialmente. As obras se conectam pela crença, pela fé, pelos rituais representados nas imagens, mas também com a poderosa dissidência em ressignificar os corpos profanados historicamente na representação de diversas matrizes religiosas”, reforça.

Raphael Andrade é performista e um dos curadores da exposição
📷 Raphael Andrade é performista e um dos curadores da exposição |Divulgação

"Acreditamos que a aliança decolonial dissidente é uma carga viva heterogênea e pode ser reelaborada por outras vivências que queiram explodir a condição de estarem à margem e terem voz. E, por isso, faz-se necessário o diálogo transgressor entre o cristianismo dissidente, a cultura afro-brasileira e a cultura indígena, a fim de combatermos e ressignificarmos a colonização, a intolerância religiosa, o racismo e a LGBTQIAPN+fobia por meio da decolonialidade", conclui.

SERVIÇO:

  • Período de visitação: 21 de agosto a 8 de setembro de 2024.
  • Local: Museu de Arte de Belém- MABE – Sala Theodoro Braga.
  • Horários: terça-feira a sexta-feira de 8h30 às 16h30 / sábados e domingos de 9h às 14h.
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