Anitta, 27, rebateu comentários por ter elogiado sistema de vacinação do SUS (Sistema Único de Saúde), mas não ser usuária do serviço de saúde pública. Tudo começou quando a cantora contou em seu Stories, no Instagram, a conversa que teve com um motorista de táxi nos Estados Unidos, onde está passando férias. "O primeiro assunto que o motorista puxou comigo hoje foi sabe o quê? A vacina que já tem no Brasil", iniciou ela, orgulhosa, nesta sexta-feira (8).
"Não vou mentir que fiquei me gabando. Falei: 'é, porque no Brasil temos o SUS, que é um sistema público de saúde... a gente tem o Butantan!'. Aí ele falou: 'é eu sei, aqui é complicado, tem que ter um dinheirão, tal tal tal...' Pois é. no Brasilzão é isso aí", arrematou a cantora.
Ela ainda brincou em ser garota-propaganda da vacinação contra a Covid-19 para "furar a fila". "Se a galera do Butantan quiser que eu seja o rosto da campanha para estimular a vacinação, eu posso ir lá tomar essa vacina primeiro que geral, só para falar: 'tomem sim, gente'. A galera vai acompanhar em tempo real que não vou virar jacaré...vai ser tudo! Tô brincando! É desculpa esfarrapada para furar a fila", disse, ironizando fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Neste sábado (9), Anitta usou as redes sociais para refutar as críticas que sofreu. "Acordei sabendo que virei polêmica porque falei do SUS. Não nasci em berço de ouro, já fui em hospital público 750 milhões de vezes na minha vida, inclusive, tenho plano de saúde particular há pouquíssimos anos. Eu e minha família. Durante muitos anos foi o público", disse, finalizando o assunto.
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