Genial, carismático e muito bem humorado. Paulo Gustavo certamente será lembrado por muitos. Internado desde março desse ano após ser diagnosticado com Covid-19, um dos comediantes mais populares e admirados do Brasil faleceu na noite da última terça-feira (4), aos 42 anos, em um hospital no Rio de Janeiro.
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De uma trajetória cativante, não é surpresa dizer que o saudoso artista conquistou inúmeros fãs, entre eles uma horda de paraenses apaixonados pelos seus personagens descontraídos. Essa leveza apresentada pelo carioca, que deixa dois filhos pequenos e o marido Thales Bretas, cultivou seguidores de todos os cantos, em especial os paraenses.
Você pode não lembrar, mas Paulo já veio a Belém. A cidade das mangueiras se tornou palco para o brilhantismo daquela, até então, estrela em ascensão ainda em setembro de 2014 com sua principal obra “Minha Mãe É Uma Peça”. Um monólogo lançado em 2006 sobre Dona Hermínia, personagem inspirada na própria mãe do humorista.
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Pensa que foi apenas uma vez? Paulo voltou para dar um cheiro nos fãs em 2015 e em 2017. Apresentou seu segundo espetáculo “Hiperativo”, um formato de stand-up comedy estreado em 2010, contando histórias engraçadas, medos, paranoias e relacionamentos. Já a terceira passagem pela capital foi para apresentar a versão repaginada da obra com Dona Hermínia.
Seja interpretando Angel, "Sem Noção" ou a mãe de Garib, Juliano, Marcelina, aos fãs, amigos e familiares o que resta agora é a saudade e os divertidos registros em forma de homenagem que ficam na internet.
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