Há quem diga que a internet é uma terra sem lei, porém qualquer publicação deixa rastros e pode ser descoberta e o dono do perfil sofrer penalidades. Como é o caso do ator Mário Frias.
O Twitter apagou na quinta-feira (15) um comentário racista do atual secretário Especial de Cultura do governo Jair Bolsonaro, sobre o historiador e militante Jones Manoel.
Frias deixou um comentário como resposta à publicação do assessor da Presidência da República, Tércio Arnaud Thomaz, que havia postado uma imagem que exibia a frase: “Jones Manoel diz que já comprou fogos para eventual morte de Bolsonaro”.
Arnaud questionou: “Quem caralhas é Jones Emanuel?” (sic). Frias, então, comentou: “Realmente eu não sei. Mas se eu soubesse diria que ele precisa de um bom banho”, escreveu.
O historiador rebateu o secretário de cultura, afirmando que Mario é um “ex-ator frustrado e atual fascista cometendo um crime de racismo diário”.
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Diversos internautas mostraram indignação sobre o comentário de Mário Frias. Usuários do Twitter cobraram da plataforma uma punição contra o ex-ator.
Após o apagamento da publicação de Frias, o Twitter passou a mostrar a seguinte mensagem: “este tuíte violou as regras do Twitter”. A rede social se limitou a dizer que “tem regras que determinam os conteúdos e comportamentos permitidos na plataforma, e violações a essas regras estão sujeitas às medidas cabíveis”.
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