É duro se separar de quem se ama. O coração fica apertado com a dor da despedida, muitas vezes definitiva. Essa sensação, por incrível que pareça, é igual para todo mundo, inclusive para os nobres de sangue azul.
Meghan Markle, 40, deixou o cachorro Bogart no Canadá quando se mudou para o Reino Unido, em 2017, porque o animal não gostava do príncipe Harry, 36. Bogart, que é um cruzamento de pastor alemão com labrador, vive atualmente com amigos da duquesa de Sussex.
Abertura do Preamar da Cultura Popular movimenta Icoaraci
De acordo com fontes ouvidas pelo The Mirror, a decisão de se separar do cachorro deixou Markle com o coração partido. Na época em que deixou a América do Norte, segundo relatórios, Meghan disse que não levaria Bogart, porque a tensão não seria justa com seu animal de estimação.
Com a mudança de Markle e Harry para Los Angeles, nos Estados Unidos, em março de 2020, pensava-se que Bogart passaria a morar com eles, mas um amigo próximo ao casal contou à publicação que o animal permanecerá com as pessoas que o adotaram para evitar uma desavença familiar.
Além de Bogart, ela tem outro pet: o beagle, Guy. Amigos contam que quando ainda era solteira, a duquesa costumava vestir os cães, a quem se referia como "meus meninos" e "meus amores" com moletons Union Jack para mantê-los aquecidos. Os cães dormiam com ela na cama e comiam apenas "alimentos orgânicos da mais alta qualidade", disse um desses amigos.
Durante entrevista, Markle disse que foi a apresentadora Ellen DeGeneres, 63, quem a convenceu a adotar Bogart quando se encontraram em um abrigo para animais. Depois de um tempo, a ex-atriz começou a se preocupar com a solidão do pet e, por isso, adotou mais um bicho de estimação.
A duquesa foi patrocinada pela instituição de caridade de bem-estar animal Mayhew, com sede em Londres, quando passou a fazer parte da realeza britânica, marca que "trabalha para melhorar a vida de cães, gatos e das pessoas nas comunidades locais".
No prefácio do relatório anual de caridade de Mayhew, que busca angariar apoio para a fundação, ela se autodenominou uma "orgulhosa dona de cães de resgate" e discutiu a "alegria que adotar um animal pode trazer".
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