A campeã do "Big Brother Brasil 21" Juliette Freire, surpreendeu os fãs e seguidores ao ter o seu nome envolvido em uma treta com o ator José de Abreu nas redes sociais. Tudo começou quando a "rainha dos cactos" publicou uma foto de biquíni no Instagram. Na legenda, ela escreveu: "O sol do meu Nordeste"
O post recebeu inúmeras curtidas dos admiradores, mas o comentário de José de Abreu deixou a paraibana revoltada. O ator linkou seus dois post e escreveu: “Tá preocupadíssima com a PEC”. Na sequência, Juliette rebateu: “Viva, de folga, presente e preocupadíssima com a PEC sim, bebê”.
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Após a resposta da ex-BBB, José corrigiu o comentário: “Querida, pode brincar, não pode? Tenho acompanhado seu dia-a-dia de imenso trabalho. Bom descanso. Sou seu fã”. Ele ainda disse que Juliette é uma pessoa maravilhosa e que fez uma brincadeira, mas tá tudo muito sério. Minutos depois, o ator recebeu um enxurrada de criticas dos seguidores.
Veja os posts de Juliette e José de Abreu:
A PEC a que se referia José de Abreu é de autoria do deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e relatada pelo deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), tendo a proposta de alterar a composição do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), órgão responsável por realizar a fiscalização administrativa, financeira e disciplinar do Ministério Público e de seus membros.
Se a PEC fosse aprovada, o número de membros do conselho passaria de 14 para 17, saltando de duas para cinco as vagas indicadas pelo Congresso.
O Ministério Público poderia escolher sete membros para o CNMP. Uma dessas vagas seria reservada para um membro do Ministério Público dos Estados ou do Distrito Federal e Territórios, que seja ou tenha sido procurador-geral de Justiça. Esse membro teria o cargo de corregedor nacional — uma das funções mais importantes no CNMP. Ele seria, ainda, vice-presidente do conselho, substituto do presidente em sua ausência. Hoje, o corregedor nacional é eleito pelos membros do conselho em votação secreta. Associações ligadas a promotores e procuradores alertam para a possibilidade do aumento da interferência política na instituição com a aprovação da PEC.
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