Fiuk alega que não fornece dados para Justiça por ser famoso

Foi em agosto de 2018 quando os noticiários anunciaram que um garçom moveu um processo contra o cantor e ex-BBB Fiuk, exigindo R$ 30 mil de indenização depois de ter sido acusado de ter furtado seu celular em um hotel no Rio de Janeiro. O episódio aconteceu em 30 de outubro de 2011 quando o artista estava hospedado no Sheraton.

Segundo constam nos autos do processo que corre no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Fiuk pediu que o funcionário esquentasse as sobras de uma refeição e retirasse algumas louças sujas de seu quarto, o que foi feito. Horas depois Fiuk teria acusado o garçom de furto. O processo corre firme e forte na Justiça desde junho de 2014, mas foi retomado em julho de 2018.

Um detalhe exigido pela Justiça do Rio de Janeiro, porém, empacou quando foram exigidos os dados de telefone e e-mail do ator para marcação de uma sessão de mediação, o que foi negado pelos advogados que alegaram que não poderiam fornecê-los pois causariam “transtornos ao rapaz” por ser um artista e o processo estar público.

Como alternativa, os advogados deixaram seus próprios contatos para o agendamento, cabendo agora que o juiz da 8ª Vara Cível da Capital, Paulo Correa, decida sobre o assunto.