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VIDA PREGRESSA

Mendigo de Planaltina já esteve na cadeia por crimes em SP

Givaldo Alves de Souza tem passagem pela polícia de São Paulo e chegou a ficar preso por oito anos. Ele foi condenado por furto qualificado e extorsão mediante sequestro

Imagem ilustrativa da notícia Mendigo de Planaltina já esteve na cadeia por crimes em SP camera ( Reprodução )

Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, ficou conhecido como o mendigo de Planaltina e tem ostentado, desde aí, uma vida de luxo nas redes sociais, após ser flagrado tendo relações sexuais com Sandra Mara Fernandes e, em seguida, ser agredido pelo esposo dela, o personal trainer Eduardo Alves, no Distrito Federal (DF). As informações são do portal Estado de Minas.

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Com a exposição de Givaldo, principalmente na Internet, outras polêmicas foram surgindo. Dois processos criminais que revelam uma parte da história de Givaldo que não aparece nas entrevistas.

Givaldo Alves de Souza tem passagem pela polícia de São Paulo e chegou a ficar preso por oito anos. Ele foi condenado por furto qualificado e extorsão mediante sequestro. Os dois processos, sob números 0099595-22.2000.8.26.0050 e 0052070-05.2004.8.26.0050, tramitaram no Fórum Central de Barra Funda, em São Paulo: um na 5ª Vara Criminal, outro na 9ª Vara Criminal.

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Os processos criminais nos quais Givaldo Alves de Souza foi condenado são públicos e podem ser acessados por qualquer pessoa. O que dificulta a pesquisa é que ele tem quatro carteiras de identidades diferentes. No alvará de soltura expedido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, pela 5ª Vara Criminal de Barra Funda, são listados três Registros Gerais (RGs) diferentes.

Procurado para falar sobre o assunto, Givaldo assumiu, em um vídeo no Youtube, que "errou" e já foi preso, mas não deu detalhes.

O Estado de Minas buscou esclarecimentos junto a Givaldo e recebeu uma nota de esclarecimento de um escritório que advocacia, que o defende nos espisódios ocorridos em Planaltina. Veja a nota na íntegra:

"A defesa técnica de Givaldo Alves de Souza, capitaneada pelos advogados Mathaus Agacci e Anderson Almeida, da banca Agacci & Almeida Advocacia Criminal, restringe-se apenas aos fatos ocorridos em 09.03.2022, em Planaltina/DF, e que ainda estão sendo investigados em Inquérito Policial que tramita perante a 16ª Delegacia de Polícia Civil de Planaltina/DF. Dessa forma, não nos cabe tecer qualquer comentário a respeito da vida pregressa de nosso cliente, notadamente por não influir – e nem poderia – no caso em que fomos constituídos para atuar, no qual o Sr. Givaldo, inequivocamente, é inocente. Registre-se, ainda, que a utilização (espúria) da vida pregressa de alguém envolvido em um litígio penal como forma de desqualificação de sua narrativa, além de inaceitável, é uma nítida violação ao comezinho princípio da presunção de inocência (art. 5º, LVII da CF), garantia basilar de qualquer Estado que se pretenda verdadeiramente democrático"

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