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DIAGNÓSTICO

Ex-estrela de Malhação revela doença crônica: 'Muitas dores'

"O que vai acontecer com a minha vida? A gente passa por todas as dificuldades, mas quando é com saúde ficamos vulneráveis", afirmou a atriz, que vive hoje nos Estados Unidos

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Imagem ilustrativa da notícia Ex-estrela de Malhação revela doença crônica: 'Muitas dores' camera Reprodução: Redes Sociais

A atriz Ludmila Dayer, 39, revelou durante uma live que foi diagnosticada com esclerose múltipla. Conhecida por seu papel como Joana em "Malhação" (Globo) entre os anos 2000 e 2001, ela falou sobre o baque inicial e como está se cuidando, se mantendo sem sintomas da esclerose e do vírus Epstein-Barr (EBV), que ela também tem.

"Meu mundo caiu! A esclerose múltipla é uma doença crônica, e eu pensei que estou no auge do meu trabalho, com meus projetos, começando a dirigir agora. O que vai acontecer com a minha vida? A gente passa por todas as dificuldades, mas quando é com saúde ficamos vulneráveis", afirmou a atriz, que vive hoje nos Estados Unidos.

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Apesar de o diagnóstico ter acontecido no final de 2021, Ludmila diz que os sintomas começaram muito antes. Era meados de 2019 quando ela começou a se sentir "esquisita" e seu corpo passou a "não funcionar direito". "Achei que era estresse, mas em fevereiro de 2020 eu peguei Covid, estava na Ásia, e quase morri. Depois nunca fiquei totalmente boa."

"Comecei a ter sintomas muito estranhos. Perda de memória, perda de reflexo, um problema atrás do outro. Queda de cabelo, minha pele, perdi colágeno de uma hora para outro, desmaiava, comecei a perder a visão. Estava vivendo um inferno", afirmou a atriz, que ia aos médicos, mas eles não tinham uma resposta. "Achava que era coisa da minha cabeça".

Foi apenas no final de 2021, que Ludmila foi a um médico, em Los Angeles, que detectou o vírus Epstein-Barr (EBV) em seu organismo e posteriormente diagnosticou a esclerose. Muito comum, o EBV costuma infectar as pessoas ainda jovens e geralmente fica adormecido, mas um estudo recente apontou que ele pode atuar como gatilho em pessoas geneticamente suscetíveis à esclerose múltipla.

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Ludmila conta que começou a estudar sua doença e, por orientação médica, resolveu mudar sua alimentação, apontada como uma possível ajuda já que não há cura. Buscando alimentos não-inflamatórios, ela conta que cortou o glúten, ovo e carne vermelha de seu cardápio e que os sintomas sumiram.

"Na primeira semana consegui perceber que as conexões começaram a melhorar, a perda de memória. Antes eu andava de um cômodo para outro da casa e esquecia o que tinha que fazer. Mas seis meses depois dessa dieta não tenho sintomas nenhum, nem da EBV nem da esclerose. É como se eu tivesse ganhado uma vida nova, eu nasci de novo e por causa da alimentação".

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