O Jogo da Discórdia no BBB há tempos está incomodando quem assiste toda a dinâmica por fora e não tem agradado muita gente. De acordo com o colunista Chico Barney, “não há mais boas razões para que a acareação artificial promovida pela produção do BBB 23 continue existindo”.
Segundo ele, o quadro das segundas à noite do BBB “se tornou uma espécie de Passa ou Repassa do Climão". Para Chico, os participantes guardam toda raiva e argumento para extravasar no dia com hora marcada e para ele isso se tornou “ridículo”.
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A forma como Tadeu Schmidt precisa intervir durante o jogo incomoda o colunista, que relatou em sua coluna que tudo não passar de um palco montado para os oportunistas da casa “lacrar”, em seguida ele deu como exemplo o “Gabrielzinho da Empatia”, ele se refere ao ator Gabriel Santana.
Chico também aponta que a maioria dos participantes pretendem aproveitar a transmissão ao vivo para dar as “chamadas lacradoras”.
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“Veja só o caso de Larissa: é fácil para ela ter opiniões tão fortes no Jogo da Discórdia. No resto da semana, fica assistindo ao BBB 23 deitada na cama, que coincidentemente fica bem no estúdio onde é gravado o programa. Seu cônjuge, o famigerado Fred Boco Roso, é outro que também só fala quando tem certeza. Fica parecendo que é um cara sensato, mas não tem uma história para chamar de sua lá dentro —é um encostado, sejamos francos. ” Disse o colunista.
Chico Barney entende que as brigas na grade do programa são péssimas para um reality show que “deveria prezar pelo imprevisível e honrar o imponderável”.
Para o colunista, o jogo da discórdia tem que acabar para que as brigas no reality possam seguir de forma natural.
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