Morto em novembro de 2019, Gugu Liberato ainda tem seu testamento contestado na Justiça. Dono de uma fortuna estimada em R$ 1 bilhão, ele deixa, obrigatoriamente, 50% do valor aos filhos. A outra metade, por testamento, seria dividida entre eles novamente, que ficariam com 75% dela, e os cinco sobrinhos.
A partilha, porém, vem sendo contestada por Rose Miriam. Ela tenta provar que tinha uma união estável com o apresentador e, embora seja mãe de seus filhos, não era casada com Gugu. Ela reivindica 50% da metade restante.
Ela tem o apoio das duas filhas, as gêmeas Sofia e Marina Liberato, mas não o do filho, João Augusto Liberato, que tomou o partido da tia, a numeróloga Aparecida Liberato. Thiago Salvático, chef de cozinha que também tenta ter uma suposta união estável de nove anos reconhecida, nega querer o dinheiro.
O cerca de R$ 1 bilhão no qual a herança é avaliada se desdobra em aplicações financeiras, estúdios de televisão, participação em postos de gasolina e imóveis, como a casa do apresentador em Orlando, nos Estados Unidos, e mansões em São Paulo e no Guarujá, no litoral paulista.
De acordo com o testamento, a mãe do apresentador, Maria do Céu, ainda teria direito a uma pensão vitalícia de R$ 163 mil mensais, de acordo com informação divulgada pela Veja em 2020.
Nesta semana, as gêmeas Sofia e Marina, que moram nos Estados Unidos, voltaram ao Brasil para as audiências que darão andamento ao futuro da herança de Gugu. Elas acontecem nesta quarta (21) e na quinta (22).
VEJA TAMBÉM: Como funciona o processo de divisão de uma herança?
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