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RACISMO RECREATIVO

MPF pede condenação de Júlio Cocielo por suposto racismo

A Justiça Federal acatou o pedido do Ministério Público Federal sobre postagens supostamente racistas feitas por Júlio Cocielo em seu perfil oficial na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, entre 2011 e 2018.

Imagem ilustrativa da notícia MPF pede condenação de Júlio Cocielo por suposto racismo camera O pronunciamento do Ministério representa a última fase antes da sentença ser proferida pela Justiça | Reprodução/ Youtube

O Ministério Público Federal aguarda a condenação de Júlio Cocielo por supostas postagens racistas em seu antigo perfil no X, anteriormente conhecido como Twitter, de acordo com informações recentes divulgadas.

A ação penal contra Cocielo encontra-se na fase final em primeira instância e está pronta para ser julgada. O processo, que estava sob sigilo até dezembro do ano passado, tornou-se público após a Justiça Federal acatar um pedido do MPF.

As publicações em questão ocorreram entre os anos de 2011 e 2018. "O MPF listou nove exemplos para demonstrar a conduta criminosa do influenciador ao praticar o denominado racismo recreativo", diz o comunicado oficial.

O órgão ressaltou que a liberdade de expressão não é absoluta e deve ser exercida em harmonia com outros direitos. "Ainda que o réu seja humorista, não é possível vislumbrar tom cômico, crítica social ou ironia nas mensagens por ele publicadas. Pelo contrário, as mensagens são claras e diretas quanto ao desprezo do réu pela população negra", ressaltou João Paulo Lordelo, procurador da República responsável pela ação do MPF.

Uma das declarações na denúncia refere-se a Kylian Mbappé, atacante da seleção francesa, durante a Copa do Mundo de 2018, onde o influencer fez um suposto comentário racista sobre a velocidade do atleta. "Após a repercussão negativa, Cocielo apagou cerca de 50 mil tweets de seu perfil e lançou um texto com pedido de desculpa", segundo o MPF.

A denúncia original foi apresentada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, e o caso chegou ao MPF em 2022, com as denúncias preliminares divulgadas em novembro de 2023. O pronunciamento do Ministério representa a última fase antes da sentença ser proferida pela Justiça, conforme informado na nota oficial.

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