Durante décadas, a revista Playboy foi um ícone da cultura pop e da moda no Brasil, conquistando o imaginário popular com suas capas ousadas e entrevistas memoráveis. Quem não lembra, não é mesmo? Se ainda estivesse nas bancas, a revista completaria 50 anos no Brasil em 2025, mas desde que foi extinta em 2017, só vive na lembrança dos leitores e colecionadores dedicados.
No entanto, para quem não acompanhou a época de ouro da Playboy ou deseja reviver esse momento, ainda é possível revisitar essa parte da história, pois edições da revista continuam à venda em sebos físicos e online. E para os mais admiradores, a chance de adquirir uma coleção completa chegou, mas com um preço elevado.
Quer saber mais notícias de entretenimento? Acesse nosso canal no Whatsapp
Lucas Hit, dono de um sebo e também colecionador, está oferecendo uma coleção que inclui 915 itens, entre 551 edições regulares, 264 especiais e várias raridades da Playboy brasileira. O preço? R$ 73 mil. Mas tem um motivo justificável: o lote é composto por edições raras, suplementos e até livros que fazem parte da história da revista, segundo Lucas ao explicar o valor.
Dentre as capas mais valiosas estão a de Xuxa, publicada em dezembro de 1982, cujo valor pode variar de R$ 900 a R$ 2 mil, dependendo do estado de conservação, e a de Sonia Braga, de setembro de 1984, que teve uma edição exclusiva no estado do Rio de Janeiro e vale cerca de R$ 350. A primeira edição da revista, de agosto de 1975, também é uma raridade e custa em média R$ 500.
Outras capas icônicas, como as de Claudia Ohana, Mara Maravilha e Tiazinha, continuam sendo fetiches entre os colecionadores.
Para Lucas, a edição com Luciana Vendramini na capa, publicada no final de 1987, é especialmente valiosa, pois as capas em bom estado de conservação são raridade. “Muitos colecionadores contam que a cola da revista, que segura a lombada, fica seca com o tempo e a revista quebra no meio. Um drama para os colecionadores mais 'chatos'", conta Lucas.
Saiba quais são as mais raras e desejadas
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar