Após ser considerado um "risco considerável à segurança da comunidade", o rapper Sean "Diddy" Combs teve proposta de fiança milionária negada por juiz. O artista e empresário foi acusado de extorsão, tráfico sexual, estupro, exploração sexual e abuso sexual de menores.
Ele havia comparecido a uma audiência de fiança no último dia 22 de novembro, para solicitar a liberação mediante pagamento. Nesta quarta-feira (27), o juiz federal Arun Subramanian negou o pedido proposto pela equipe de Combs.
O Tribunal considera que o governo demonstrou, por meio de evidências claras e convincentes, que nenhuma condição ou combinação de condições garantirá razoavelmente a segurança da comunidade.
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O juiz considerou que a somatória das graves acusações, que incluem violência e ameaças, e o estoque de armas disponíveis em suas residências, são "evidências convincentes da propensão de Combs à violência". A decisão também cita que Combs é "apresenta um risco sério de adulteração de testemunhas". Na prisão, o rapper tentou se comunicar por telefone e mensagem de texto com uma testemunha que não teve o nome revelado.
Esta é a terceira vez que o pedido de fiança, desta vez no valor de U$ 50 milhões (cerca de R$ 287 milhões), foi negado. Em ocasiões anteriores, os juízes também avaliaram que solto, Combs poderia interferir em testemunhas do caso.
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Os advogados de defesa argumentam que o caso da promotoria era "fraco", e que sob fiança, Diddy ficaria em condições rígidas em um apartamento de três quartos no Upper East Side, Nova York, sem acesso ao seu celular, com história de mensagens e chamados registrado, vigiado 24 horas por uma equipe de segurança. O julgamento de Combs está agendado para maio de 2025.
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