A atriz mexicano-brasileira Giselle Itié — conhecida por papéis em novelas como "Esperança" (2002), "Começar de novo" (2004), "Bela, a feia" (2009) e "Os dez mandamentos" (2015) — revelou, na última quinta-feira (28), que cogitou realizar um aborto, em 2020, para interromper a gravidez de seu único filho, o pequeno Pedro Luna, hoje com 4 anos.
Durante conversa no podcast "Exaustas", apresentado por Samara Felippo e Carolinie Figueiredo, ela contou que a antiga "relação tóxica" com o ator Guilherme Winter, pai da criança, a fez pensar em desistir da gestação.
"A primeira emoção, o primeiro sentimento foi de plenitude. Filho, vou ser mãe, amo criança e sempre tive vontade de ser mãe. Só que quando a ficha foi caindo e comecei a ser mais objetiva, olhei para o pai do meu filho e comecei a questionar", contou.
"Será que vou conseguir ir para frente com essa relação para o resto da vida. Sim, foi uma relação tóxica e não estou julgando quem é tóxico, era uma relação tóxica de duas pessoas e já estava muito óbvio que não ia para frente", relatou Gisele durante o bate-papo com as famosas.
No entanto, Itié decidiu seguir com a gravidez após conversar com a família. "Sou muito grata porque tenho uma família muito unida, que sempre me acolheu em todas as questões da minha vida. Sentei com a minha família, conversei com eles e perguntei o que faria", disse.
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E revelou: "Eles disseram: 'Gi, a gente está com você para o que você decidir, mas pelo que a gente te conhece não vale a pena tirar um sonho'. Não vale a pena passar por essa violência por conta de um homem".
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