Estar no local errado e na hora erra e, ainda pior, ser confundido como se fosse outra pessoa, geralmente, faz com que algo de ruim aconteça.
Foram nessas circunstâncias que o montador de estúdios da Rede Globo, identificado como Jhonata Lima Almeida, 30 anos, foi assassinado, na noite de último sábado (14). Ele estava num bar, no bairro Prado Verdes, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, quando foi alvejado por tiros.
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Ao todo, cinco pessoas foram baleadas, destes, além do funcionário da Globo, outras duas pessoas foram mortas, que foram identificadas como Leanderson Luiz Ferreira, 39 anos, que pertencia à Marinha do Brasil, e Rodrigo Assis da Silva Junior, 24 anos. As vítimas sobreviventes foram levadas para hospital que ficam em Nova Iguaçu.
De acordo com as investigações, as vítimas foram confundidas como integrantes de um grupo de milicianos da região, que havia estado no estabelecimento. Eles se sentaram à mesa, quando foram surpreendidos com a chegada de homens fortemente armados que já chegaram atirando.
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ), por meio da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), abriu investigações para apurar a autoria e a motivação do crime.
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