![Após a colisão, Bocardi assumiu as tratativas e sugeriu uma oficina para o reparo do veículo. Imagem ilustrativa da notícia Acidente de trânsito leva Bocardi a nova disputa judicial](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/890000/640x360/naom67a747df2e8ac_00893827_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F890000%2Fnaom67a747df2e8ac_00893827_0_.jpg%3Fxid%3D3004592&xid=3004592)
Acidentes de trânsito podem se transformar em longas batalhas judiciais quando há impasses sobre a reparação dos danos. Foi o que aconteceu com o ex-apresentador Rodrigo Bocardi, 49, que agora enfrenta um processo relacionado a uma colisão envolvendo sua esposa, Ana Claudia. O caso remonta a 2024, quando o veículo do casal, uma Land Rover, se chocou com o carro de um jovem motorista.
Após o acidente, Bocardi tomou a frente das negociações e indicou uma oficina para o conserto do automóvel atingido. No entanto, a demora na entrega do veículo levou o proprietário a recorrer à Justiça.
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Em decisão preliminar, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o carro deve ser reparado e devolvido em até cinco dias, sob pena de multa diária de R$ 500, com limite de R$ 10 mil. A juíza Márcia de Mello Alcoforado Herrero destacou que "os documentos trazidos na inicial indicam a probabilidade do direito do autor, pois evidenciam que a ré assumiu que arcaria com o prejuízo e seu veículo seria entregue na data designada".
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MÉRITO DA AÇÃO EM ANÁLISE
O carro permanece na oficina desde setembro de 2024, e o mérito da ação ainda será analisado. No processo, áudios anexados revelam conversas entre Bocardi e o dono do veículo danificado. O ex-apresentador afirmou que seu objetivo era resolver a questão da melhor forma possível. "Eu quero só resolver o negócio. O dinheiro não é problema para mim [...] Tanto que eu não tenho seguro. Eu estou preocupado em fazer o negócio que é correto, que é certo", declarou.
O proprietário do carro, no entanto, questiona o orçamento apresentado, argumentando que os custos de mão de obra não foram incluídos. Para ele, o essencial é garantir uma reparação justa. "Independentemente do patrimônio que você tem, eu acredito que o justo é o justo", afirmou.
A defesa do casal não respondeu aos contatos até o momento, mas o espaço segue aberto para manifestações.
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