
Uma carta psicografada atribuída a Dinho, vocalista da banda Mamonas Assassinas, voltou a circular nas redes sociais e gerou discussões entre internautas quase 30 anos após o acidente aéreo que matou todos os integrantes do grupo musical.
Dinho tinha 24 anos quando o avião que transportava a banda caiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, no dia 2 de março de 1996. O Learjet 25D viajava de Brasília para Guarulhos e também transportava o piloto, copiloto e um segurança.
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Na mensagem atribuída ao cantor, há descrições do momento do acidente e relatos sobre sua experiência após a morte. A suposta psicografia menciona um período de adaptação no plano espiritual e a possibilidade de reencarnação. “Estou em uma chácara cercada de natureza e pássaros. Sou um espírito infantil de 5 anos. Eu sei que muito em breve reencarnarei. Mas, amo este lugar”, diz um trecho do texto.
O conteúdo também traz declarações sobre a aceitação da morte e pede que não haja busca por culpados. “Peço para não se assustarem. E também não buscarem por uma terceira pessoa para justificar a minha vinda a este plano, pois era a hora tanto minha como dos demais integrantes”, diz a mensagem.
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O canal responsável pela divulgação da carta possui mais de 300 mil inscritos e costuma publicar conteúdos espirituais atribuídos a pessoas públicas. A publicação provocou reações entre fãs, que relembraram o impacto da morte dos integrantes da banda.
A carta não tem ligação com instituições espíritas tradicionais, como a Federação Espírita Brasileira (FEB) ou o Centro Espírita Luiz Gonzaga, onde atuava Chico Xavier.
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