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PATRIMÔNIO CULTURAL

Imperatriz do Maranhão será a 4ª cidade a receber o projeto "Carimbó na Orla"

O projeto 'Carimbó na Orla' chega a Imperatriz no dia 13 de julho, com danças, oficinas e apresentações gratuitas, celebrando a cultura amazônica

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Imagem ilustrativa da notícia Imperatriz do Maranhão será a 4ª cidade a receber o projeto "Carimbó na Orla" camera Grupo Flor da Amazônia em apresentação no projeto | Divulgação

Após Belém, Ananindeua e São Luís, o projeto Carimbó na Orla vai desembarcar em Imperatriz do Maranhão no dia 13 de julho. A programação terá, além da apresentação de danças, oficinas sobre o ritmo patrimônio cultural brasileiro.

A partir das 19h, o grupo Flor da Amazônia brinda o público com uma vasta apresentação de dançarinos e dançarinas que vão mostrar o bailado além dos cantores e ritmistas que animarão o palco a ser montado na orla da cidade.

A programação é gratuita e tem incentivo através da Lei Federal de incentivo à cultura e patrocínio do Instituto Cultural Vale. A realização é da Intera Produções e Eventos.

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TRANSFORMAÇÕES

Protagonista de um novo projeto cultural que visa celebrar e preservar a rica identidade da região Norte do Brasil: o "Carimbó na Orla - Ritmos e Cores da Cultura Amazônica", chega para transformar as orlas dos estados do Pará e Maranhão em palcos vivos de uma das manifestações mais autênticas da Amazônia.

A iniciativa, realizada pela Intera Produções e Eventos, Ministério da Cultura e Governo Federal, conta com patrocínio do Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, e já é um marco no cenário cultural da região. Com a direção do grupo Flor da Amazônia, que carrega em sua trajetória mais de 30 anos de história, "Carimbó na Orla - Ritmos e Cores da Cultura Amazônica", levará o carimbó às ruas e comunidades de seis municípios do Pará e dois do Maranhão. Serão 8 apresentações gratuitas, que ocorrerão ao pôr do sol, nas orlas e em locais públicos, proporcionando um espetáculo de dança e música ao vivo.

Conexão cultural e identitária

A proposta vai além da performance artística, trazendo oficinas de danças regionais, com foco na transmissão do carimbó para as novas gerações nas cidades do interior. Serão realizadas 8 oficinas em diferentes locais, oferecendo oportunidades para jovens se conectarem com mestres da tradição e aprenderem os passos e a musicalidade do carimbó, contribuindo para a preservação de geração em geração desse importante patrimônio cultural.

Cristiano Aguiar, coordenador geral do projeto, avalia que o projeto "Carimbó na Orla: Ritmos e Cores da Cultura Amazônica" é de extrema importância tanto para a preservação e difusão do carimbó quanto para o fortalecimento das comunidades envolvidas. Para a cultura do carimbó, este projeto funciona como um instrumento vital de salvaguarda, garantindo que essa manifestação artística, reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, não se perca no tempo.

“Ao levar apresentações do grupo Flor da Amazônia, que tem mais de 30 anos de trajetória, para as orlas de municípios paraenses e maranhenses, o projeto mantém viva a tradição, ensinando às novas gerações os passos, os toques e as histórias por trás desse ritmo ancestral. As oficinas de dança e percussão, assim como os bate-papos com mestres, aprofundam o conhecimento prático e teórico, criando uma ponte entre o passado e o futuro”, explica Aguiar.

Impulsionando a economia criativa local

Outro destaque importante do projeto é o impacto positivo na economia criativa da região. "Carimbó na Orla" não apenas valoriza o patrimônio cultural, mas também cria 30 oportunidades diretas de trabalho para artistas, técnicos e produtores culturais locais. O projeto fortalece a cadeia produtiva cultural, que movimenta a economia da região.

Além disso, a proposta visa estimular o turismo cultural, ao transformar espaços públicos em pontos de encontro e celebração da cultura amazônica, criando uma ponte entre a arte popular e o público local e visitante.

“Para a comunidade em geral, o projeto gera impactos sociais e econômicos significativos. Ele movimenta a economia local ao contratar artistas, técnicos e fornecedores regionais, além de estimular o turismo cultural nas cidades onde as apresentações ocorrem. Ao ocupar espaços públicos como as orlas, o projeto democratiza o acesso à cultura, levando arte gratuita e de qualidade para populações que muitas vezes têm poucas oportunidades de vivenciar espetáculos profissionais”, segue Cristiano Aguiar, destacando que as ações de acessibilidade garantem que pessoas com deficiência também possam participar, reforçando o caráter inclusivo da iniciativa.

“O projeto fortalece o orgulho identitário das comunidades amazônicas, mostrando que sua cultura é valiosa, resistente e merecedora de reconhecimento nacional. Em um contexto em que manifestações tradicionais muitas vezes são marginalizadas, iniciativas como essa reafirmam a importância da diversidade cultural brasileira, transformando o carimbó não apenas em uma dança, mas em um símbolo de resistência e celebração da Amazônia e seu povo”, explica o coordenador geral do projeto.

Datas:

Após o sucesso do "Carimbó na Orla" que estreou no dia 7 de junho, no Complexo Ver-o-Rio.

A segunda edição ocorre no dia 28 de junho, na Praça da Bíblia, em Ananindeua. Durante os eventos, o público vivenciou uma verdadeira imersão no universo do carimbó, com performances ao vivo do grupo Flor da Amazônia, com interação com os dançarinos e um cenário visualmente impactante, inspirado na natureza da floresta e dos rios da Amazônia.

Por que o projeto faz a diferença?

O carimbó vai além de um estilo musical: é a verdadeira alma dançante da Amazônia, que pulsa no cotidiano das comunidades ribeirinhas e urbanas. "Carimbó na Orla" não é apenas um projeto cultural, é uma reafirmação da resistência e da força das tradições amazônicas, permitindo que todos se reconectem com suas raízes, com o coração da floresta.

Cristiano Aguiar, coordenador geral do projeto, e Alexandre Miranda, coordenador e produtor artístico do grupo Flor da Amazônia, lideram essa proposta com a missão de manter viva a chama da cultura local, envolvendo a comunidade e promovendo um diálogo entre arte e identidade.

Transformando as Orlas em palcos da cultura

VEJA CRONOGRAMA COMPLETO:

07 DE JUNHO - BELÉM (ORLA VER-O-RIO)

28 DE JUNHO - ANANINDEUA (PRAÇA DA BÍBLIA)

11 DE JULHO – SÃO LUÍS DO MARANHÃO

13 DE JULHO – IMPERATRIZ - MARANHÃO

16 DE AGOSTO - SALINAS/PARÁ

30 DE AGOSTO - SALVATERRA/PARÁ

06 DE SETEMBRO - MARAPANIM/PARÁ

27 DE SETEMBRO - BRAGANÇA/PARÁ

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