
JA ação movida por Virginia Fonseca contra o youtuber Paullo R. ganhou novos desdobramentos judiciais. A influenciadora processa o criador de conteúdo após ele divulgar vídeos em que acusa a marca We Pink, da qual Virginia é sócia, de estar envolvida em um caso de cegueira supostamente causado pelo uso do produto We Drop, um fortalecedor de cílios.
O caso teve início após o marido de Lidiane Herculano, moradora de Nova Iguaçu (RJ), relatar que sua esposa teria tido as córneas queimadas pelo cosmético. A partir desse episódio, Paullo R. publicou diversos vídeos reforçando a denúncia, o que Virginia considera “calunioso e difamatório”.
Na ação, Virginia afirma que a consumidora nunca apresentou laudos médicos que comprovem o suposto dano à visão, tampouco entregou o produto para perícia. A defesa da influenciadora afirma que Lidiane vive sem qualquer anormalidade visual e que as acusações foram impulsionadas pelo youtuber sem embasamento técnico ou jurídico, com o único objetivo de gerar engajamento e monetização.
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Virginia e sua empresa pediram à Justiça uma liminar exigindo que Paullo exclua os vídeos e seja proibido de citar a marca ou sua sócia novamente. Também solicitaram a identificação do responsável pelo canal junto ao Google Brasil e uma indenização de R$ 20 mil por danos morais, valor que seria destinado a uma instituição de caridade.
Contudo, em decisão proferida no último dia 18, o juiz responsável pelo caso optou por adiar a análise do pedido de liminar. Segundo o magistrado, ainda não há elementos suficientes para comprovar a veracidade das alegações feitas por Virginia.
Apesar disso, o juiz determinou que o Google, responsável pelo YouTube, forneça os dados cadastrais do youtuber, medida considerada um passo decisivo no andamento do processo. A partir da identificação formal de Paullo R., a Justiça poderá aprofundar a análise da conduta do criador de conteúdo nas redes.
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O caso também repercutiu entre outros influenciadores digitais. A youtuber Karen Bachini, por exemplo, publicou vídeos baseados nas alegações iniciais de Paullo R., o que ampliou a polêmica em torno do We Drop.
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