
Desde cedo, alguns artistas aprendem que exposição e intimidade caminham por caminhos distintos. Para Rodrigo Santoro, essa linha é clara, especialmente quando se trata da família. O ator evita mostrar o rosto das filhas, Nina, de 7 anos, e Cora, de 1, nas redes sociais, uma escolha que ele relaciona à forma como sempre lidou com sua própria vida privada.
"Isso é uma reverberação de como eu sou, de como sempre fui na minha vida, na minha relação com o mínimo de intimidade", explicou o artista em entrevista ao "Fantástico" no último domingo (17).
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Prestes a completar 50 anos, Santoro vive com a esposa, a atriz Mel Fronckowiak, e as duas filhas, e comenta que lidar com a fama trouxe desafios desde os primeiros papéis, como em Hilda Furacão (1998). “Eu nunca quis me afastar dos meus afetos, das minhas raízes, do que me alimenta e me sustenta, quem eu sou”, afirmou.
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PROXIMIDADE FAMILIAR
Filho de italianos, o ator atribui à proximidade familiar suas origens europeias e reforça que, mesmo atuando em produções internacionais, optou por manter o Brasil como residência.
Com mais de 25 anos de carreira, Santoro interpretou personagens que exploram questões de saúde mental, como em Bicho de Sete Cabeças (2000), Heleno (2011) e o filme da Turma da Mônica (2019), em que deu vida ao Louco. "Eu olho para os personagens como encontros", disse ele, destacando a intensidade e o aprendizado que cada papel proporciona.
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