
O ator Carlos Eduardo Bouças Dolabella Filho, conhecido como Dado Dolabella, foi condenado em segunda instância por agressão à sua ex-namorada, Marina Dolabella, prima e ex do ator. A decisão da Justiça do Rio de Janeiro foi confirmada pelo jornalista Paulo Mathias na noite de 30 de setembro de 2025. O crime ocorreu em 2020 e, desde então, o ator enfrentou um processo judicial que culminou nesta nova condenação.
A pena imposta ao ator foi fixada em 1 ano e 2 meses de detenção, a ser cumprida em regime aberto. Essa decisão representa uma continuidade das ações legais que Dado já enfrentava, uma vez que ele havia sido condenado anteriormente em primeira instância no dia 29 de agosto. O caso gerou grande repercussão na mídia e nas redes sociais.
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Histórico de agressões e repercussões na carreira
Dado Dolabella não é estranha a polêmicas relacionadas à violência. Em sua trajetória, o ator já enfrentou outras acusações e processos judiciais que envolvem comportamentos agressivos.
Em agosto deste ano, ele foi condenado a 2 anos e 4 meses de prisão em regime aberto por agredir a ex-namorada, Luana Piovani, em 2008 com puxões de cabelo, tapas e socos no rosto, causando lesões e rompimento do tímpano da vítima. Ele também foi condenado a pagar uma indenização por agredir uma camareira de Piovani.
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Esse histórico levanta questões sobre como a sociedade lida com figuras públicas que cometem atos violentos e quais as consequências reais para suas carreiras.
A condenação atual se soma a um contexto mais amplo de discussão sobre violência contra a mulher no Brasil. A cada dia, casos como o de Dado Dolabella são trazidos à tona, evidenciando a necessidade urgente de medidas efetivas para combater essa problemática.
A importância da denúncia e apoio às vítimas
O caso de Dado Dolabella também destaca a importância da denúncia por parte das vítimas de violência. Muitas mulheres hesitam em se manifestar devido ao medo de represálias ou à falta de apoio adequado. Entretanto, iniciativas têm surgido para encorajar as vítimas a falarem e buscarem ajuda. Organizações não governamentais e campanhas sociais têm trabalhado arduamente para oferecer suporte às mulheres que enfrentam situações semelhantes.
Denuncie
Tipos de violência reconhecidos pela lei
- Violência física: agressões que causem lesão corporal ou dor
- Violência psicológica: ameaças, humilhação, chantagem, isolamento
- Violência sexual: relações forçadas ou não consentidas
- Violência patrimonial: destruição de bens ou retenção de documentos
- Violência moral: calúnia, difamação, injúria
Onde procurar ajuda
- Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher (funciona 24h, ligação gratuita)
- Delegacia da Mulher (DEAM) – Presente em várias cidades
- Aplicativo “Direitos Humanos Brasil” – Para denúncias anônimas
- Centros de Referência da Mulher – Atendimento psicológico e jurídico gratuito
- Plataforma Ligue 180
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