O cruzeiro “Isso é Calypso em Alto Mar” prometia ser uma experiência inédita para os fãs de Joelma, mas a viagem nunca saiu do papel. A frustração gerada pelo cancelamento segue rendendo capítulos na Justiça, e um deles teve desfecho recentemente.
Segundo a coluna Fábia Oliveira, a Justiça bateu o martelo em um processo movido por Eduardo dos Reis, que comprou uma cabine para o evento e se sentiu lesado após o cancelamento inesperado.
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Ele acionou a cantora, a empresa J Music, que representa Joelma comercialmente e a Sun7live, responsável pela organização.
Na ação, o fã pediu uma indenização de R$ 45 mil por danos morais, alegando prejuízos após acreditar na realização do cruzeiro.
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A juíza do caso reconheceu que Joelma e a J Music tiveram participação direta na divulgação do evento, contribuindo para atrair consumidores e reforçar a credibilidade da proposta.
Mesmo assim, a magistrada rejeitou o pedido de dano moral. Segundo a sentença, Eduardo não demonstrou sofrimento que ultrapassasse a frustração comum de um serviço não prestado.
O que ficou comprovado, porém, foi a falta de reembolso da quantia paga pela cabine e, por isso, a juíza determinou que Joelma, J Music e Sun7live devolvam R$ 857 ao autor.
A decisão, publicada no dia 11 de novembro, ainda pode ser contestada pelas partes. No entanto, o entendimento adotado pela Justiça pode servir de referência para outros consumidores que também ingressaram com ações relacionadas ao cruzeiro cancelado.
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