Quem já tentou entrar numa festa “de lista” sabe como é: você chega confiante, dá aquele sorriso para o segurança, inventa um “meu nome deve estar aí, confere de novo?”, mas a prancheta não mente, se não tá, não entra. E foi exatamente esse o clima nas comemorações do Flamengo após a vitória por 1 a 0 sobre o Ceará e a conquista do Brasileirão, na noite da última quarta-feira (4).
Enquanto os jogadores ainda comemoravam no gramado do Maracanã, fora dali, mais quem queria passar pela porta das festas exclusivas que marcaram a madrugada carioca.
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A confraternização organizada por Gonzalo Plata, em uma casa de festas no Alto da Boa Vista, foi a primeira a virar assunto. Entre o entra-e-sai de carrões, muitas mulheres foram barradas na porta e ficaram do lado de fora, mesmo tentando de tudo para conseguir entrar. O tumulto acabou fazendo parte dos convidados migrar para outra festa, na Barrinha.
Uma testemunha contou que mais de 200 mulheres estiveram no evento de Plata, que só terminou na manhã na última quinta-feira (5). Por volta das 4h, uma viatura da polícia chegou a aparecer para pedir o encerramento da festa, mas, após uma conversa com os organizadores, os policiais foram embora e a comemoração seguiu firme.
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Quem também marcou presença foi MC Poze, que deixou a festa já com o dia claro, acompanhado do motorista e de uma mulher vestindo a camisa do Flamengo.

No flyer da festa, a promessa era clara: evento privado, entrada só com nome na lista, convidado não leva convidado e celulares proibidos para garantir privacidade total ou, na prática, para impedir qualquer vazamento.
Mas as comemorações não pararam por aí. Uma segunda festa, organizada em um clube na Barra da Tijuca, também reuniu jogadores rubro-negros. Desta vez, o evento foi atribuído ao trio Pulgar, Carrascal e Léo Pereira, que convidaram modelos, influenciadoras e até anônimas para o encontro.
As regras eram as mesmas: celulares guardados em escaninhos na entrada e liberados só na saída. No fim das contas, o título veio, as festas aconteceram e muita história rolou, só não tem registro, porque, como já ficou claro, nessa comemoração o celular ficou de castigo.
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