Recentemente, Ingrid Guimarães abriu o jogo sobre o uso de maconha durante o espetáculo Pequenas Doses Cavalares, apresentado com Rafa Chalub. A atriz afirmou que a experiência na adolescência teve influência direta em na vida adulta dela, causando efeitos que ela descreveu de forma bem-humorada como “me f*deu realmente”.
A comediante explicou que convive com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e que a combinação do transtorno com a menopausa e o uso da maconha na juventude agravou a situação. "Ele misturou com a menopausa e com anos de maconha na adolescência, o que eu acho que me f*deu realmente", disse Ingrid.
Conteúdos relacionados:
- Camila Queiroz e Klebber Toledo celebram nascimento da filha
- Sexo e romance lésbico: a nova fase da carreira de Larissa Manoela
- Ex-bailarina do Faustão presa por lavagem de dinheiro quer entrar na política
Ingrid revelou ainda que busca orientação profissional para conversar sobre drogas e álcool com a filha dela de 16 anos de idade. “Eu fui levar minha filha no pediatra e fiquei assim: 'fala da bebida e da maconha'. Porque eu falo e ela caga", contou a atriz.
A atriz compartilhou que a filha descobriu que ela já havia usado maconha ao ler o livro Confissões de Adolescente. "E ela falou: 'mãe, você fala tanto, mas você fumou'. E eu: 'sim, mamãe fumou, mas é lesada'. Não é o TDAH, é a maconha. Troquei na hora, não tem mais a doença", relatou Ingrid.
Além de falar sobre a própria experiência, Ingrid comentou sobre a influência que temas relacionados a drogas têm nas conversas entre mãe e filha. Ela destacou a importância de abordar o assunto de maneira sincera, evitando tabus e reforçando a necessidade de acompanhamento profissional.
Quer ficar por dentro do mundo dos famosos? Acesse nosso canal no WhatsApp!
O relato de Ingrid Guimarães mostrou um lado dela de preocupação em discutir hábitos de consumo com a filha, especialmente em uma fase da adolescência em que curiosidade e experiências começam a se intensificar. A atriz, conhecida pelo bom humor e sinceridade, buscou usar a própria história como exemplo para mostrar que é possível conversar abertamente sobre o tema.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar