Em 1984, a revista masculina Playboy estampou em sua capa uma das mais famosas edições protagonizada pela atriz Cláudia Ohana. A jovem de 21 anos chamava atenção pela grande quantidade de pelos pubianos.
Depois de 33 anos, a musa de novelas como Vamp e Tieta voltou a falar do assunto reclamando que ficou estereotipada como exemplo de mulher que não se depila.
O desabafo de Ohana foi feito na coluna que ela assina na mesma revista. Este foi o mês de estreia.
Segundo Cláudia Ohana, hoje com 54 anos, é hora de dar um basta no assunto, já que muito se referem a ela como "A peluda".
Na tentativa de minimizar os efeitos, Cláudia lembra na coluna que na época das fotos, a depilação não era comum entre homens e mulheres e que muitas outras famosas também posaram com grande quantidade de pelos a mostra.
"As mulheres foram se depilando cada vez mais, e a referência de não se depilar ficou toda nas minhas costas, ou melhor, na minha pepeca. Até hoje me pergunto por que será que só eu fiquei com o estereótipo de mulher peluda. Na época, outras atrizes que posaram nuas também tinham pelos, e bastante, mas sobrou para mim esse rótulo", desabafou.
Clique aqui e veja imagem da revista de 1984. Observação: conteúdo adulto
DEPILAÇÃO EM DIA
Aos 45 anos, Cláudia Ohana fez outro ensaio nu para a mesma revista e mostrou que a quantidade de pelos já não era a mesma. Á época pensou que uma nova edição poderia por fim ao estereótipo de "peluda", mas não adiantou nada.
Agora, a atriz garante que se depila normalmente seguindo uma tendência.
"Não, não parei no tempo. As decisões que tomo sobre o meu corpo dizem respeito só a mim. E sem mais piadas! Por isso, peço que parem com essa apropriação do pentelho alheio. Não tome para vocês o que é meu. E tenho dito!. Nos dias de hoje, preciso confessar que, se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, digo ao povo que depilo!".
(Com informações do Extra)
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