O Egito Antigo renasceu nos videogames há exatos oito anos, quando Assassin’s Creed Origins chegou às lojas em 27 de outubro de 2017. O jogo marcou um ponto de virada na história da franquia da Ubisoft, que até então seguia um formato mais linear e tradicional.
Com Origins, a saga abraçou o estilo de mundo aberto e elementos de RPG, transformando para sempre a forma como os jogadores vivenciam a luta entre Assassinos e Templários.
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Ambientado durante o reinado de Cleópatra, o game apresenta Bayek de Siuá, o último dos Medjai, em uma jornada pessoal que acaba se entrelaçando com a criação da Irmandade dos Assassinos. A história combina drama histórico, política e mitologia, tudo envolto em um dos mundos mais detalhados já produzidos pela Ubisoft.

Além da mudança na narrativa e na jogabilidade, Origins foi elogiado pelo visual deslumbrante, com desertos, oásis e cidades como Alexandria e Memphis reproduzidos com uma fidelidade impressionante.
O realismo era tanto que o jogo deu origem ao modo "Discovery Tour", que permite explorar o Egito sem combates, como uma verdadeira aula de história interativa – uma função muito utilizada em sala de aula por professores.
O sucesso de Origins pavimentou o caminho para Odyssey (2018) e Valhalla (2020), consolidando a nova identidade da franquia. Os três formaram a triologia de RPG da franquia – amada por uns e não tão amada por outros.
Anos depois, a série buscou equilibrar tradição e inovação com Mirage (2023), um retorno às origens do estilo clássico, e trouxe a exploração do Japão feudal em Assassin’s Creed Shadows (2025).
Mesmo após quase uma década, o título protagonizado por Bayek ainda é lembrado com carinho pelos fãs como o "renascimento" de Assassin’s Creed e um dos capítulos mais marcantes da saga.
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