Se você acha que o mundo “Pokémon” tem importância apenas na ficção, saiba que no Brasil ser conhecedor desse universo é emprego para Igor Peregrino, que trabalha como “professor Pokémon” e coordena batalhas do game.

Igor explica que as competições são confraternizações entre amantes dos games da franquia. "Os jogadores vão para cidades vizinhas, e às vezes até mais longe só para disputar os campeonatos”, disse.

Potiguar, o professor, recentemente, viajou para São Paulo, para ser árbitro em uma das partidas do Campeonato Nacional de Pokémon. Lá, a função, segundo o próprio Igor, foi promover e tornar “a experiência Pokémon” agradável.

Os campeonatos são organizados e divididos em categorias como Júnior, Sênior e Master. Todos os professores envolvidos são juízes das disputas, ajudando com dicas e fazendo valer as regras pré-determinadas pela organização.

Para ser “Professor Pokémon” regularizado, é preciso gostar e entender bastante. Além disso, é necessário uma prova de inglês e processo de aprovação feito pelo Pokémon Company.

A remuneração a esses orientadores do game é feita por competição em que atuam como árbitros.

"O maior esforço é sempre se manter atualizado com o jogo. Todo ano temos coleções de cartas novas, e cartas antigas deixam de ser usadas nas competições. Não dá para parar de jogar", finalizou.

(DOL)

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