As histórias em quadrinhos (HQs) são uma forma de se contar um história que sempre encontra meios surpreendentes, parece que esse tipo de linguagem pode evoluir pra todo tipo de mídia desde paredes das cavernas até o cinema a arte sequencial não para de evoluir. Vamos falar de mobile comics (ou também conhecidas por webcomics) que existem para o crescente público que consome seu conteúdo entre intervalos da vida: na fila do atendimento bancário, no transporte público, entre um compromisso e outro, são, na verdade, apenas mais um tipo de quadrinho, assim como são as tirinhas, as Graphic Novels, os mangás e todas as suas variações. É um gênero novo, pensado para o público em movimento.
Na internet existem plataformas exclusivas para publicação de quadrinhos, com infinitos títulos disponíveis muitas vezes de forma gratuita um exemplo é o Tapas.io. E lá foi o lançamento recente de Dying Light que conta a história de Nina a vocalista de uma banda de Black Metal e precisa conciliar seu amor pela música com seu trabalho fora dos palcos, com um produtor exigente e com uma relação problemática com sua mãe. Junto com suas colegas de banda, elas lutam para gravar o seu primeiro álbum. Uma história sobre ressentimento e perdão (ou a falta dele), onde as palavras mais profanas podem ser dirigidas às pessoas que deveríamos amar mais. Além disso é possível ler e ouvir a música com tema composto para os quadrinhos.
Destaque para os desenhos e roteiro de Guilherme Grandizolli, com seu traço marcante e de muito estilo. Depois de ganhar destaque com Metal Philosopher na CCXP 2019, tendo boa recepção da crítica especializada em canais como Cobertura Nerd e na lista entre os 10 melhores quadrinhos de 2019 segundo o canal do Diplomacia Nerd.
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