
Houve
uma época em que uma musa de Flamengo entrou no vestiário para fazer sexo com
todos os jogadores, os mesmo que a molestavam livremente em cima do trio
elétrico durante as comemorações do carnaval de 1988.
Já
faz algum tempo, tipo 31 anos, e no entanto a modelo, atriz, cantora, escultora,
escritora, palestrante, símbolo sexual e geminiana Enoli Lara, 70 anos, não
esquece aquele Carnaval, assim como não esquece suas aventuras com o time do
Flamengo.
Convidada
pela diretoria do Flamengo para sair na ala que homenageava o time na escola
carioca União da Ilha, cujo enredo era Aquarylha do Brasil (1988), Enoli foi
informada de que não havia verba para uma fantasia que contemplasse mais que um
cocar e uma camisa do time. Ela achou meio "pobre", e então o
carnavalesco Max Lopes concordou em trocar a camisa por uma pintura feita
diretamente no corpo dela com as cores do time.
"Um amigo artista plástico me pintou lá mesmo, embaixo do balança-mas-não cai (prédio emblemático, de quase 200 apartamentos, nas vizinhança da Sapucaí), cercada por um cordão de policiais, para me proteger do assédio do povo”, disse ao portal UOL.
Na
avenida, ela saiu junto com os jogadores: "Tava todo mundo bem alto,
porque deram de brinde uma cachacinha na concentração", lembra. Lá pelo
meio do desfile, tomado por um desejo coletivo incontrolável, o time se juntou
em torno de Enoli, como se ela fosse um técnico no campo, e passou a boliná-la
por todos os lados:
"O Renato (Gaúcho) abocanhou meus seios, e tinham mãos atrás, na frente, línguas, dedos... Os seguranças tiveram de me tirar dali, porque eu não conseguia mais desfilar." Não que ela tenha achado ruim. De jeito nenhum. No centro da avenida, Enoli Lara diz que se sentiu algo próximo de uma "divindade". "Eu era um tótem no meio daqueles homens", conta ela, cerrando os punhos e os olhos com uma expressão que mistura êxtase e drama.
"Você pode imaginar o que aquela cena não aguçava o desejo de quem
estava assistindo ao desfile..." Pelo comportamento libertário, Enoli já
foi chamada algumas vezes "mulher objeto", mas diz que não se
reconhece no epíteto: "Objetos eram eles, os homens. Sempre fui uma fêmea
alfa.”
Lara, como a chamam os amigos, é extremamente grata ao clube. Não só pelos orgasmos que vários craques proporcionaram a ela — além de Ranato Gaúcho, a modelo teve um caso (não tão expressivo) com Gauchinho, e chegou a entrar no vestiário do time na Gávea para fazer sexo com vários deles.
"Foi
quase uma Gang Bang”, revela, contando também ao portal Uol suas outras
aventuras sexuais, com diretores, atores e todo mundo que lhe desse algum tipo
de poder e dinheiro.
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