Ganhar uma Copa Libertadores é o sonho de tudo clube da América do Sul, que sempre colocam a competição como uma prioridade no calendário. Sonho de muitos, conquista de poucos. Apenas um seleto grupo de times possuem a taça. O Vasco é um deles. Mas pode ficar sem ela.

Uma ação do ex-atleta do basquete cruz-maltino Nick Okorie, fez a Justiça Trabalhista pedir a penhora do troféu da Libertadores de 1998 do Vasco. A decisão é do juiz Ronaldo Santos Resende, da 78ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1).

O jogador norte-americano teve uma curtíssima passagem pelo clube, entre 2018 e 2019, e cobra salários atrasados, FGTS, verbas rescisórias e outros valores relativos à saída do clube. O valor gira em torno dos os R$ 64 mil.

Além da penhora da taça, a ação mirava o bloqueio de valores a ser recebidos pelo clube. O Vasco informou que não se manifesta sobre ações em andamento.

Vitorioso no início dos anos 2000, o basquete adulto do Vasco, então paralisado, foi retomado em 2016, com a disputa da Liga Ouro, divisão de acesso ao NBB. Depois de sagrar o acesso à elite nacional, o cruz-maltino disputou três temporadas, até encerrar o projeto, em 2019, por falta de recursos financeiros. Okorie foi uma das últimas contratações do clube no período.

Uma ação do ex-atleta do basquete cruz-maltino Nick Okorie, fez a Justiça Trabalhista pedir a penhora do troféu da Libertadores de 1998 Foto: Reprodução Instagram

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