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"FUTURO PROMISSOR"

Pia Sundhage projeta novo ciclo da Seleção Brasileira

Próxima de completar dois anos no comando da Seleção Brasileira, treinadora avaliou os pontos positivos e o que precisa evoluir.

Imagem ilustrativa da notícia Pia Sundhage projeta novo ciclo da Seleção Brasileira camera Seleção feminina caiu para o Canadá nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Tóquio | Sam Robles/CBF

Não foi desta vez que a Seleção Brasileira de Futebol Feminino conseguiu conquistar a sua tão sonhada medalha de ouro, nas Olimpíadas de Tóquio no Japão. Com a eliminação, um novo ciclo já começa a ser planejado pelo comando técnico nacional pois a equipe almeja chegar mais forte nas próximas disputas pela categoria.

Uma derrota doída, que serve de combustível para trabalhar por mais. Assim a técnica sueca Pia Sundhage resumiu a eliminação da seleção brasileira diante do Canadá, nesta sexta-feira (30), nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Para a treinadora, um ritmo de jogo mais veloz poderia ter ajudado a equipe na partida.

"Estou muito triste e peço desculpas por não termos conquistado a vaga nas semifinais. Tenho que voltar e fazer melhor meu dever de casa para que a gente se saia melhor da próxima vez. Acho que o jogo foi emocionante, nós jogamos bem, mas talvez pudéssemos imprimir um ritmo mais veloz. No fim das contas, o Canadá dificultou muito as coisas para nós, e perder nos pênaltis é muito difícil", lamentou.

Pia completa, neste mês, dois anos no comando do Brasil. Para o próximo ciclo, ela vê como prioridade o desenvolvimento de dois aspectos da equipe: o físico e o psicológico. A treinadora fez ainda um balanço desse período à frente da seleção e também apontou que tipo de habilidades as jogadoras brasileiras precisam desenvolver para conseguir um espaço na equipe. Diante da renovação do setor de meio-campo, com a despedida de Formiga das Olimpíadas, por exemplo, a técnica vê a necessidade de contar com peças que consigam contribuir tanto no ataque quanto na defesa.

"A mensagem que fica é que o futuro do futebol feminino brasileiro é promissor. Se o Brasil quer, e nós queremos, estar o mais alto possível no nível internacional, precisamos trabalhar duas coisas: melhorar nosso condicionamento físico, para ter a capacidade de fazer, ao fim do jogo, todas as coisas maravilhosas que somos capazes de fazer no início da partida ou de um torneio, e também um pouco do aspecto psicológico. Quando você olha para trás e pensa na partida, talvez venha à mente: ‘podíamos ter feito mais no ataque’. Mas aí talvez não conseguíssemos ser tão consistentes na defesa. Para mim, é uma questão de equilíbrio", disse, projetando os próximos passos para esse desenvolvimento.

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