A situação de Rogério Caboclo, na sua tentativa de voltar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), continua cada vez mais complicada, principalmente após uma nova denúncia contra o dirigente.
Isso vem após a CBF receber uma nova acusação de assédio envolvendo o cartola que está afastado da presidência do cargo desde junho deste ano. As informações são do portal UOL.
Dessa vez, uma funcionária levou uma denúncia contra Caboclo relatando que o dirigente teria enfiado a mão entre as pernas da mulher tentando introduzi-la por baixo da calcinha. A vítima informou que o dirigente estava sob efeito de álcool em uma reunião, em sua casa, no ano de 2018, e trajava roupas inadequadas para atividade profissional.
No depoimento feito a comissão de ética da CBF, a vítima informou o nome do ex-secretário geral da entidade, Walter Feldman, que foi desligado da casa, em julho. A vítima ainda informou que Caboclo teria ligado para seu celular durante a madrugada para falar sobre sexo. Outro detalhe dito por ela é sobre um helicóptero enviado pelo dirigente para tratar de um assunto pessoal, de um possível envolvimento da denunciante com um cartola.
Sobre o assunto, a vítima informou que foi procurada pelo grupo de oposição a Rogério Caboclo, onde foi oferecida a ela um valor não informado para realizar denúncias.
Em nota, o presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo nega as acusações e vai pedir a comissão de ética da entidade uma investigação envolvendo dirigentes Manoel Flores e Gilnei Botrel.
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